💋 - - - - - CAPÍTULO SETE - - - - - 💋

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Segundo capítulo!! (Ieeeeeeeh!!)
Tá, parei.
Desculpem os erros.

Boa leitura!

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🌟 || O Primeiro Encontro || 🌟

- Será que está bom? - Me pergunto, me olhando no espelho. - Ora, por que estou me importando com isso? É só a droga de um jantar com um... homem lindo e gostoso, admito. Mas que também é um criminoso e vive na favela. Agr! Dane-se! Vou assim mesmo!

Ouço a campainha tocar e desço para atender, vendo Grego muito bem arrumado em uma calça preta e uma social branca

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Ouço a campainha tocar e desço para atender, vendo Grego muito bem arrumado em uma calça preta e uma social branca. Estava bonito e cheiroso.

- Vamos? - Chamou, com um sorriso presunçoso. *Suspiro* Fechei a porta atrás de mim e a tranquei, já que minha mãe estava no trabalho e eu já havia enviado uma mensagem para a mesma dizendo que eu iria sair. Só não disse com quem. Detalhes, detalhes...

- Para aonde vamos? - Questiono, assim que ele abriu a porta do carro para eu poder entrar.

- Comer. - Diz, simplesmente. O encaro e ele me lança um sorrisinho presunçoso.

- Onde? - Pergunto novamente. Ele não me respondeu, e percebi que saímos do morro. Então imaginei que ao menos ele me levaria em um lugar decente para jantar. Leigo engano... Ele parou em frente a uma espécie de Churrascaria, com caras mal encarados e nada amigáveis. Sem contar a aparência do lugar que era decadente. - É assim que quer que nos dermos bem? Me trazendo em um lugar assim? - questiono e ele sorrir.

- A carne daqui é a melhor da cidade.

- Talvez para você. Certamente aqui não tem Escargot, ou Filé Mignon, não é? - Falo e ele revira os olhos, saindo do carro. Eu cruzo os braços, me recusando a sair daquele carro e entrar naquele lugar.

- Anda, Cássio. Vamos! - Ele me estende a mão. Eu não me movo.

- Não estou afim de ser assaltado.

- Ao meu lado isso nunca vai acontecer. Vamos ou eu serei obrigado a te arrastar. - Bufo, saindo do carro e puxando o braço de Grego para fazer ele ficar perto de mim. Ele buscou uma mesa vaga. Tudo ali era de madeira rústica e bancos bem desconfortáveis. Nos sentamos e vi que havia um cara assando carne na brasa. Humph! Isso é nojento.

- O que desejam? - Uma moça se aproximou, com roupas curtas e decotada. Dentro do ambiente tocava músicas de samba e pagode, o que não era muito o meu estilo, mas era bom ouvir.

- Onde está o cardápio? - Perguntei e ela me olhou confusa. Grego riu, chamando minha atenção.

- Deixe isso comigo, sim? Loirinha, o que tem de carne? - Perguntou e eu revirei os olhos.

O Dono Do Morro (ROMANCE GAY) Onde histórias criam vida. Descubra agora