Segundo capítulo!! (Ieeeeeeeh!!)
Tá, parei.
Desculpem os erros.Boa leitura!
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:🌟 || O Primeiro Encontro || 🌟
- Será que está bom? - Me pergunto, me olhando no espelho. - Ora, por que estou me importando com isso? É só a droga de um jantar com um... homem lindo e gostoso, admito. Mas que também é um criminoso e vive na favela. Agr! Dane-se! Vou assim mesmo!
Ouço a campainha tocar e desço para atender, vendo Grego muito bem arrumado em uma calça preta e uma social branca. Estava bonito e cheiroso.
- Vamos? - Chamou, com um sorriso presunçoso. *Suspiro* Fechei a porta atrás de mim e a tranquei, já que minha mãe estava no trabalho e eu já havia enviado uma mensagem para a mesma dizendo que eu iria sair. Só não disse com quem. Detalhes, detalhes...
- Para aonde vamos? - Questiono, assim que ele abriu a porta do carro para eu poder entrar.
- Comer. - Diz, simplesmente. O encaro e ele me lança um sorrisinho presunçoso.
- Onde? - Pergunto novamente. Ele não me respondeu, e percebi que saímos do morro. Então imaginei que ao menos ele me levaria em um lugar decente para jantar. Leigo engano... Ele parou em frente a uma espécie de Churrascaria, com caras mal encarados e nada amigáveis. Sem contar a aparência do lugar que era decadente. - É assim que quer que nos dermos bem? Me trazendo em um lugar assim? - questiono e ele sorrir.
- A carne daqui é a melhor da cidade.
- Talvez para você. Certamente aqui não tem Escargot, ou Filé Mignon, não é? - Falo e ele revira os olhos, saindo do carro. Eu cruzo os braços, me recusando a sair daquele carro e entrar naquele lugar.
- Anda, Cássio. Vamos! - Ele me estende a mão. Eu não me movo.
- Não estou afim de ser assaltado.
- Ao meu lado isso nunca vai acontecer. Vamos ou eu serei obrigado a te arrastar. - Bufo, saindo do carro e puxando o braço de Grego para fazer ele ficar perto de mim. Ele buscou uma mesa vaga. Tudo ali era de madeira rústica e bancos bem desconfortáveis. Nos sentamos e vi que havia um cara assando carne na brasa. Humph! Isso é nojento.
- O que desejam? - Uma moça se aproximou, com roupas curtas e decotada. Dentro do ambiente tocava músicas de samba e pagode, o que não era muito o meu estilo, mas era bom ouvir.
- Onde está o cardápio? - Perguntei e ela me olhou confusa. Grego riu, chamando minha atenção.
- Deixe isso comigo, sim? Loirinha, o que tem de carne? - Perguntou e eu revirei os olhos.
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O Dono Do Morro (ROMANCE GAY)
Romance"- Eu não posso amá-lo, eu sei que vou sofrer! Ele é perigoso, é um assassino, droga! Ele é o Dono do Morro!" "- Não sei o que infernos está acontecendo comigo, ele é só um estrangeiro, filhinho de papai. Porra, eu não sou gay, mas como ele consegu...