Distance ( Calum Hood fan fic)

Capítulo 30

Acordei quente demais. O Calum estava agarrado a mim que nem uma hera. Olhei para ele por entre as pestanas. Estava tão bonito a dormir. Parecia um anjinho e a minha vontade era beija-lo. Não o queria acordar por isso fiquei quieta a vê-lo dormir. De repente deu-me uma vontade enorme de espirrar. Tentei ao máximo para não o fazer mas em vão. Espirrei muito alto e ele assustou-se. Rio-me da cara que ele fez pois foi mesmo engraçada. Ele abrio os olhos e olhou para mim com cara de caso.

-Posso perguntar por que raio é que me espirras-te?!

-Hihihi, foi sem querer Cal tipo eu não queria mas saiu.- encolhi os ombros e fiz uma cara de arrependida enquanto me ri. Continuavamos deitados um ao lado do outro. Ele já não estava agarrado a mim como uma carraça mas tinha o braço por cima de mim. Estavamos deitados de lado de frente um para o outro. Ele franziu o sobrolho e deu-me um meio sorriso zangado. Levantou-se e sem aviso prévio fez-me cócegas.

-Calum, PARA...- gritei ao mesmo tempo que ria.

-Não, isto é para aprenderes a não me acordar.

-Calum, por...favor...ahahahah..para...

-Não

-Hum...can you pelase go some where else, we are triyng to sleep here( hum... Podem ir para outro lado?! Estamos a tentar dormir!).- gritou o Mike.

-Go away bitches, we want to sleep ( vão se embora, queremos dormir!)-disse o Luke.

-Sorry man, I'm just teaching Ana a lesson.(desculpa meu, estava a dar uma lição à Ana)

-Can't you teach her some where else? (Não podes ensinar-lhe noutro lugar?) -disse o Mike.

-Ok ok sorry we go away. (ok, desculpa a gente vai embora.)-disse eu.

Levantei-me para fugir à tortura e encaminhei-me para a zona da cozinha.

-Faz-me comida mulher?!

-Mulher?!

-Hum Hum. Comida por favor mulher.

-Ok.-disse eu revirando os olhos.- O que é que queres?

-Qualquer coisa desde que seja comida.- sorriu-me. Um sorriso interesseiro, aquele que as pessoas usam quando querem que tu lhe fassas alguma coisa.

Depois de comermos os rapazes vieram ter conosco. Também comeram qualquer coisa e depois à vez cada um de nós se foi despachar.

Quando chegamos á próxima cidade estávamos atrasados. Os rapazes iam atuar num estádio e depois iam seguir para outra cidade pois tinham outro concerto no mesmo dia. Eu não fazia ideia de como eles iam conseguir estar na outra cidade a tempo e os rapazes também não. Tudo o que o Adam nos tinha dito era que iria ser surpresa e que nos iríamos adorar. Eles atuaram e como de custume chamaram-me ao palco. Desta vez fiquei com eles até ao fim do concerto. Não.cantei todas as músicas com eles mas dancei e cantei algumas partes. Quando acabou o Adam mandou-nos esperar e quando veio mandou-nos entrar numa carrinha. Esprememo-nos para caber-mos todos lá dentro e seguimos em direção a um campo de terra batida. Quando estávamos quase a chegar ao campo, o carro virou e foi-nos possível vislumbrar um enorme aeródromo cheio de aviões e helicópteros. A carrinha deixou-nos num hangar e o Adam mandou-nos esperar. Esperamos e depois da espera fomos encaminhados para um heliporto. De repente um enorme helicóptero pousou à nossa frente. Ficamos todos super entusiasmados. Vamos andar de helicóptero, pensei, não acredito nisto.

-We are going to ride in a helicopter. Oh my good, I can't belive it. (vamos voar de helicóptero. Oh meu Deus nem acredito!)- disse o Mike.

-So did you guys like it?(então gostaram ?)- perguntou o Adam.

-We loved it Al, thanks man. (Adoramos Al, obrigado)- disse o Cal.

Cinco minutos depois estávamos a embarcar. Nunca tinha andado de helicóptero antes, por isso estava um bocadinho receosa. Agarrei a mão do Cal. Ele estava sentado ao meu lado. Eu sou um bocadinho maricas e tenho medo de alturas pelo que estava mesmo nervosa. O helicóptero levantou voou e foi uma experiência inesquecível. Eu adorei cada minuto daquela viagem.

-Calum?- disse-lhe. A minha voz fez-se ouvir nos auscultadores.

-Hum?!- disse ele enquanto virava a cara para mim.

-Obrigada.- sorri-lhe.

-Porquê?!- perguntou ele.

-Por me fazeres sentir tão especial e por me dares a oportunidade de experienciar isto. Amo-te.- disse eu enquanto sorria.

Ele sorriu de volta.

-Não tens de quê meu amor. E já agora, também te amo muito.