+18
Contém: morte, uso de drogas, prostituição, estupro, ménage a trois, violência, feminicidio, sexo explícito
Eliza Ferrari é uma garota pobre que morava no interior do Pernambuco juntamente com seus pais. Independente das dificuldades familiare...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
INFELIZMENTE, VOLTEI para o lugar onde tenho mais pesadelos. Eu gostei de estar com o senhor Parker. Ele é gentil, inteligente e um gato!
Sua pele clara e macia, seus olhos azuis semelhantes a duas pedras de água marina. A barba rala lhe dá uma aparência mais máscula e intensa. Seus cabelos… castanhos, sedosos… como gostei de deslizar os meus dedos entre os fios macios. Nossa! E eu adorei fazer sexo com ele - embora eu tenha sentido uma dor do caramba, mas eu gostei.
A sensação de ter o organismo em estado de overdose de tantas sensações… uau! Não tenho palavras para definir.
- Ei - América estala os dedos perto do meu rosto.
Saio dos meus devaneios.
- Oi - resmungo olhando para a janela pequena e com grades.
Ela sorri.
- No que você está pensando, hein? - pergunta, coloca uma mecha de cabelos atrás da orelha.
Balanço a cabeça negativamente.
- Uhum, sei que não é nada - ela sorri. - Eu vi o cara que te levou ontem. Um gatão!
Rio e respiro fundo. Meus pulmões me judiam, acho que Egas machucou minha costela quando me deu aquela surra que eu fiquei desacordada por quase dois dias.
Levo um susto quando a porta é aberta abruptamente. Egas entra sendo seguido por César. Odeio esse dois.
- Eliza, América, Akemi e Kyara vão fazer a limpeza nos corredores - ele manda nos olhando. Egas veste um jeans largo e escuro, uma camisa branca e sapatos pretos. - Vão, vão, vão!
Nos levantamos e saímos do alojamento. O seguimos pelo corredor. Pegamos vassoura, sabão, escova e outros itens para limpeza, e nos espalhamos para limpar tudo.
- Eu vou com você, Eliza - Kyara fala.
Limpamos as janelas cheias de grades, os corredores com escovinha, parecendo duas gatas borralheiras.
Me pego pensando no sr. Parker. Ele foi tão gentil comigo - em todos os sentidos e isso inclui quando ele chupou o meu sexo, eu gostei muito.
Ouvimos um choro de bebê. É rouco.
- É choro de bebê? - pergunto apenas para confirmar.
Kyara balança a cabeça em concordância.
Largo a escovinha no chão, olhamos para os dois lados do corredor, limpo. Seguimos o som do chorinho rouco. Ele nos leva à uma porta que está entreaberta.
- Shu - Kyara coloca o indicador nos lábios.
Ela olhou para dentro da sala pela fresta. No mesmo segundo ela se encostou na parede, seus olhos estão arregalados, seus olhos estão trêmulos.
