Capítulo 12

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~ Eliza ~

    Estou com um desconforto absurdamente horrível na genital

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    Estou com um desconforto absurdamente horrível na genital. Tem cinco saquinhos de maconha na minha vagina e dois de ópio.

    Estou pronta para ir para a França. Após a entrega da droga, vou ser levada para o sul do país, Mônaco. Visto uma calça preta, uma blusinha de alcinha na cor marfim e um blazer preto por cima, um par de saltos altos sensual de solado vermelho.

    Faz uns quinze minutos que estou parada encostada perto do balcão do salão. Sentar me deixa ainda mais desconfortável ainda. Consigo sentir as pontinhos do mato seco envolto do plástico fino contra as paredes internas da minha vagina. Estou segurando a vontade de chorar, até agora estou firme, mas não sei por quanto tempo vou aguentar.

    Egas me pega pelo cotovelo e me arrasta até a porta.

    - Me solta! - me debato. - Eu sei andar sozinha.

    O Civic preto está parado. Gascão, um dos segurança está encostado no veículo.

    - Vamos. Não podemos atrasar a encomenda - Egas fala.

    Entramos no carro, Gascão saí com o mesmo para o aeroporto no México.

****

    Descemos do avião, a aproximadamente um metro, tem um carro vermelho parado. É um Fox.

    - Vamos - Egas coloca os óculos escuro e agarra meu cotovelo, andando até o carro.

    Ele veste um jeans preto, camisa social branca, uma jaqueta preta de couro por cima, nos pés um sapato social.

    Gascão está nos seguindo. Bem perto do veículo, percebo que não há ninguém dentro do mesmo, o segurança olha para os lados e disfarçadamente se abaixa, pegando a chave do carro.

    - Vamos logo, preciso entregar logo esse droga - ele apressa Gascão. - E a Eliza tem hora marcada com um cliente.

    Entramos no carro. Ao sentar-me sinto como se tivesse sendo perfurada por dentro. Gemo de dor. Saímos com o carro.

    Paramos em um banheiro público. O lugar está bem movimentado.

    - Fica aqui - Egas fala para o motorista, enquanto abre a porta e se livra do cinto de segurança. - Sai logo, Eliza.

    Ele entra comigo no banheiro feminino. As mulheres o encara totalmente surpresas, algumas murmuram algo em francês - eu não entendo nada, mas ele parece não se importar. Egas me coloca dentro de uma cabine e fecha a bolsa atrás de si.

    - Vamos logo com isso - não sei por que mas ele está irritado por esses dias. Desde que alguém apareceu lá na boate e pediu para nos ver. Egas pega uma boa quantidade de papel higiênico.

VENDIDA - A Menina que precocemente tornou-se mulher - CompletoOnde histórias criam vida. Descubra agora