Capítulo 18

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~ Eliza ~

    ESTAS PEDRAS de crack no fundo da minha vagina estão me incomodando demais

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    ESTAS PEDRAS de crack no fundo da minha vagina estão me incomodando demais. Está doendo. Sem contar o desconforto que estou sentindo na maçã do rosto. Egas me deu uma coronhada e quase me aplicou uma overdose. Só não fez isso por que ele tinha uma entrega na Colômbia para fazer e eu sou a mula.

    Agora, estamos caminhando pelo caminho de terra estreito, ao redor só há mato seco e baixo, em direção a um galpão. Estou com medo. Quase trêmula. Não sei o que me espera lá dentro.

    Egas caminha atrás de mim, César e Gascão na frente. Paramos em frente ao portão enorme e todo fechado, tento não olhar para o segurança que segura uma arma grande e visivelmente pesada, ele tem a pele morena clara, cada parte que aparece dela deixa explícito que ele é todo tatuado. Ele se comunica com alguém pelo rádio e logo a nossa entrada é liberada.

    Entramos. Aqui é bem espaçoso e tem poucas luzes. O cheiro não é o dos melhores, muito menos a aparência. Continuamos caminhando em direção aos fundos do galpão, um homem baixinho está na nossa cola.

****

    BONECAS SEXUAIS humanas existem sim. E elas estão bem na minha frente. Camas pequenas umas ao lado das outras formam um corredor longo. É sufocante estar aqui e dá vontade de vomitar. Involuntariamente,  meus olhos vão para uma mulher que tão tem antebraço e nem tíbia. Ela está toda nua e amordaçada.

    Percebo que parei no meio do caminho quando Egas me puxa pelos cotovelos.

    - Você não vai me deixar aqui, não é? - pergunto de repente.

    Ele não responde, apenas aperta mais o meu cotovelo e quase me arrasta.

    Saímos do corredor horrorendo. Descemos uma escada em caracol e saímos em uma sala grande de comprimento apenas. Fico pasma com o tanto de máquinas de contagem de capital têm aqui. E como as pessoas parecem robôs sentados à frente delas.

****

    Além de Egas, Gascão e César, tem mais três homens esperando eu abaixar a roupa para tirar toda a droga que há no meu corpo. O indivíduo enorme está mais perto de mim e está prontinho para enfiar seus dedos nojentos e gordos da minha vagina para tirar as pedrinhas de crack que há em mim.

    Sinto o olhar rígido de Egas sobre mim. Logo trato de abaixar a legging preta, juntamente com a calcinha da mesma cor. Faço conchinha com a mão e a levo para o meio das minhas pernas, onde afasto-as e deixo todas as pedrinhas embrulhadas em papel filme caírem na palma da minha mão. Visto-me rapidamente. Sinto um alívio ao saber que estou vazia, isso já estava me machucando.

    O homem que está sentado fumando seu cigarro e segurando um copo de whisky na mão, apaga o fumo no cinzeiro e estende a mão para mim. Dou um passo receoso e coloco tudo na sua mão. Ele tem traços colombianos - pele morena, cabelos lisos e pretos, e média estatura. E não tira os olhos de mim.

VENDIDA - A Menina que precocemente tornou-se mulher - CompletoOnde histórias criam vida. Descubra agora