Capítulo 34

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Caleb ~

    VEJO A expressão de felicidade estampado no rosto de Eliza enquanto ela assiste na televisão a notícia sobre a prisão de Lizete

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    VEJO A expressão de felicidade estampado no rosto de Eliza enquanto ela assiste na televisão a notícia sobre a prisão de Lizete. A senhora mantém a cabeça baixa para esconder a face. Ela tráfico um bebê e o mandou para a Turquia, o casal que encomendou a criança também teve mandado de apreensão por cúmplice de tráfico humano.

    -  Meu Deus, Caleb - seus olhos estão cheios de lágrimas. - Eu não acredito que tudo está acabando.

    Travis já tem um plano traçado para invadir a boate, também tem dia marcado.

    - Sim, está - afirmo. - Seu sofrimento tem horas contados, Eliza.

    Ela se joga nos meus braços e chora. Ela ri, chora e soluça.

    - Foram tantos meses, que eu cheguei a duvidar que isso ia, de fato, ter um fim - ela me aperta.

    As portas do elevador se abrem. Travis entra seguido pela mulher que a amiga de Eliza descreveu para ele. O detetive sorri. Estamos de fato se aproximando do fim.

    - O que ela está fazendo aqui? - Eliza se afasta de mim e aponta para a mulher negra.

    - Ela é da Polícia Internacional, Eliza.

    O queixo de Ferrari cai.

    - Você conhece a Abla? - Eliza balança a cabeça positivamente. - Ela voltou para a Nigéria com a ajuda de um civil, e fez a denúncia. Está como testemunha protegida lá.

    - Mas você estava seguindo a minha amiga.

    - Eu estava protegendo-a. Tive que me infiltrar na máfia para saber milimetricamente cada passo deles, ainda mais depois que a facção japonesa assumiu o controle. América será uma grande testemunha.

    - Meu Deus! - as lágrimas voltam a banhar o rosto de Ferrari.

    - América já sabe sobre ela. - Travis diz.

    - Como a Abla está? Meu Deus, não acredito que ela conseguiu.

    - Se recuperando aos poucos - a agente diz.

    - Eliza, amanhã você e todos que estão lá ficarão livres para sempre - Travis fala, fazendo-a abrir um sorrisão.

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Nina ~

    Egas me da tapas na bunda. Ele gosta de algo mais bruto. Eu consegui o que queria, tê-lo na palma da minha mão, tive isso da forma mais fácil: seduzindo-o.

    - Vou te foder todinha, vadia - ele diz e me conduz para um dos quartos da boate.

    América revira os olhos quando me vê. A garota tem vontade me me matar. Ele abre a porta e me coloca para dentro do quarto com puxões no cabelo, tapas na bunda e promessas, que poderiam ser tentadoras se eu tivesse algum tesão por ele.

VENDIDA - A Menina que precocemente tornou-se mulher - CompletoOnde histórias criam vida. Descubra agora