Capítulo 95

1.5K 91 16
                                    

 Ele desceu os beijos para o seu pescoço e sentiu quando ela lhe acariciou a ereção. Ele grunhiu de desejo acariciou os cabelos compridos dela, enquanto a fazia ir mais para o centro da cama.

Deitou-se em cima de Nilce e tirou o próprio roupão. Logo a camiseta também já era jogada no chão junto com roupão dela.

- Estava com saudades. - ele disse ofegante enquanto tentava tirar a calça dela.

- Eu também – ela disse erguendo o quadril e sentindo a calça escorregar até seus pés.

Ele lhe beijou os lábios novamente enquanto traçava círculos em sua feminilidade por cima da calcinha.

- Você me põe louco mulher... - ele disse lhe tirando a blusa de algodão.

Ela riu nervosa, e ele abaixou a cabeça distribuindo beijos em todo o seu seio por cima do sutiã. Ela gemeu, estava tão sensível.

- Acho que não vou aguentar muito Nilce. - ele gemeu entre dentes pressionando a ereção contra ela.

- Eu também não. - ela admitiu e se agarrou mais a ele – Oh, Lon, senti tanto sua falta...

Ele tirou a própria calça junto com a cueca, liberando o membro ereto e pronto. Nilce sorriu maliciosamente e lhe deu uma piscadela enquanto tirava o próprio sutiã. Ele sorriu hipnotizado com a sensualidade dela. Quando o sutiã foi lançado ao chão, em alguma canto qualquer, ela começou a tirar a calcinha lentamente. Leon sentiu seu membro pulsar de excitação. Quando a calcinha finalmente passou pelos pés, ele voltou a deitar-se sobre ela e a beijou, e as carícias ficaram cada vez mais intensas.

- Me faça esquecer Nilce... - ele pediu com a voz rouca.

- Eu vou fazer querido. - ela prometeu – Juro que vou.

Passando as pernas ao redor dele, ela impulsionou o seu corpo para o lado fazendo ambos virar sobre a espaçosa cama. Ela ficara por cima.

Com uma sensualidade que deixou Leon sem reação ela começou a acariciar o membro, distribuindo beijos por todo o tórax masculino, e ora passando a língua, ora sugando.

Ele gemeu e tentou ficar por cima novamente.

- Quietinho! - ela ordenou com um sorriso triunfante.

- Já não aguento mais. Te quero agora Nilce, preciso de você agora! - estava exitado de mais para entender que havia gritado.

Ela não se importou com o tom de voz, pelo contrário, adorou a pequena demonstração de falta de controle.
Erguendo os quadris ela segurou o membro entre os dedos e sentou sobre ele. Leon afundou a cabeça no travesseiro gemendo. 

Não conseguia se lembrar da última mulher que levara para a cama antes de Nilce. Não se lembrava, muito menos, de ter desejado alguém assim, a ponto de jogar tudo para o alto pelo consolo que, sabia, encontraria naqueles braços.

Ela começou a mexer os quadris em movimentos lentos, e logo os movimentos se intensificaram e tornaram-se rápidos e afoitos.

Ele sentiu que estava chegando no ápice.

- Céus Nilce, estou quase!

Ela respirou fundo tentando prender o próprio orgasmo por mais tempo.

Ela rebolou.

- Céus não vou conseguir! - ele disse lhe agarrando os seios – Nilce...

Os músculos de Leon ficaram tensos e então ele caiu em queda livre derramando seu líquido no interior de Nilce.

Ela rebolou mais duas vezes e então sentiu-se explodir em milhões de partículas.

Ofegante, caiu sobre o peito másculo, sem se desconectar.

- Eu não aguentaria nenhum dia a mais sem você aqui. - ele disse em meio ao silêncio fazendo o coração de Nilce bater ainda mais acelerado.

- Eu também não. - ela disse escondendo o rosto no pescoço dele.

- Que tal passarmos o dia inteiro na cama para recompensar os dias de abstinência?

Ela o olhou indecisa e logo sorriu travessa.

- Tudo bem... até a noite. - ela disse deixando-se cair ao lado dele e suspirando pelo desconexão.

Ele a abraça pela cintura e deita a cabeça em seus seios, fechando os olhos. Ela sorri lhe acariciando os cabelos.

Por mais frio que o dia estivesse, ali, naquele quarto, naquela cama, e naqueles corpos, o calor queimava.

Mais tarde quando a única iluminação do quarto era a luz da lua, ela não soube dizer quantas vezes eles haviam feito amo..sexo. Nilce encarou por alguns segundos. Ele dormia. Acariciou-lhe os cabelos por alguns segundos e se afastou como se de repente o contato com a pele dele a machuca-se.

Não queria, céus, como não queria fazer aquilo. Mas o fez. Juntou suas roupas e saiu do quarto silenciosamente, exatamente como antes.

Respirou fundo.

Já tinha dado seu apoio a ele, e consolo, não podia arriscar quebrar sua armadura de cristal e também lhe dar o coração.

Amor por contrato - Leonil (ADAPTADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora