Capítulo 98

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Ela puxou as mão com pressa colocou uma de cada lado do rosto de Leon.

- Ei, olhe pra mim – ele o fez – Não estou gravida, tudo bem? Não estou.

Ele assentiu, abrindo um pequeno sorriso e suspirou.

- Eu quase morri de nervosismo agora. - ele brincou enquanto ela ainda lhe acariciava as bochechas.

Ela riu alto e lhe abraçou, descansando a cabeça em seu ombro, enquanto as mãos dele lhe contornavam a cintura.

- Então o Eduardo vai ser pai... - ele disse com a voz baixa.

- É vai. - ela disse no mesmo tom de voz.

- Daria tudo para ver a reação dele quando a Sapeca contar. - ele sorriu como um garoto travesso.

- Lon, você é irritante. - ela disse divertida – Já lhe disse isso não é verdade?

- Algumas vezes. - ele disse rindo, mas de repente ficou sério – Temos que conversar, não acha?

Um frio tomou conta de todo o corpo de Nilce.
Ela sabia sobre o que ele queria conversar. Era o tipo de conversa que ela não estava nenhum pouco preparada para ter com ele.

- Eu não quero conversar. - ela disse começando a beijar o pescoço dele – Não agora... - ela se interrompeu para morder o nódulo da orelha dele -... não com você.

- Você esta bêbada? - ele perguntou com a voz rouca e animada.

Ela riu com vontade, enquanto ele a puxava mais para perto, colando completamente os dois corpos.

- Tem problema se estiver? - ela o provocou.

- Não. - ele disse procurando a sua boca – Problema nenhum...

O beijo foi quente, afoito e sensual.

As mãos de Leon passeavam pelo corpo feminino o acendendo-o de forma enlouquecida.

- Ainda quer conversar? - ela disse entre o beijo, fazendo ele gemer.

- Não. Conversamos depois. - ele disse cobrindo um seio com a mão – Só depois... - o apertou suavemente, emitindo um rouco gemido.

Ela foi subindo os lábios até lhe mordiscar suavemente o queixo. Ele riu de forma rouca, enquanto descia as alças da comportada camisola que Nilce vestia. Quando o tecido caiu, ela arqueou as costas oferecendo o par de seios desnudos. Ele aproveitou sua paixão para agarrá-la pelos quadris e levantá-la até deixá-la sentada na mesa, com as pernas separadas para ele, e só então agarrou o seio com os lábios, sugando-o com força e sensualidade.

- Quero você Leon... - ela sussurrou lhe apertando levemente a ereção.

Ele gemeu, subindo a boca ao encontro da dela novamente, enquanto sua mão ia ao encontro ao seu centro, coberto pela calcinha.

- Encontrei uma das suas calcinhas em cima da mesa... - ele disse separando-se dela para poder lhe ver a expressão do rosto. Ela apenas sorriu corando um pouco, mas logo a sua expressão mudou quando ele começou a traçar círculos por cima da sua calcinha. Colocando a peça um pouco para o lado, ele lhe introduziu um dedo, e sorriu com satisfação masculina quando ela mordeu o lábio para não gritar e arqueou o quadril pedindo por mais.
Ele começou a movimentar o dedo sentindo-o escorregar com facilidade.

- Oooh Leon... - ela disse jogando a cabeça para trás e tentando respirar fundo.

Ele continuou torturando-a com o dedo, até que ela gritasse e chegasse perto do orgasmo, então, quando isso aconteceu, ele parou e lhe beijou a boca.

Amor por contrato - Leonil (ADAPTADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora