Capítulo 32

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Melissa Collins

O dia começou sem muitas reuniões, aproveitei o tempo livre para revisar o projeto modelo que Adam havia me mandado.

E aproveitei também para revisar os projetos do novo banheiro da casa dos Kepner/Hernandez.

Fiz apenas uma videoconferência pouco antes do almoço e sai para me encontrar com Thomas.

—Oi meus amores, como vocês estão?-Thomas pergunta assim que eu entro no elevador.

—Estamos ótimos e temos uma consulta hoje.-Dei um beijo nos lábios de Thomas.

Fomos caminhando até o restaurante, como sempre fazemos.

—Logo após o almoço nós já vamos?-Perguntou ansioso e eu dei uma risada.

—Ainda temos um tempinho para passar no parque e tomar um belo sorvete de creme com hortelã.

Thomas revirou os olhos e deu um beijo na minha têmpora, me abraçando de lado.

—Eu te amo.

—Eu te amo.-Repito o olhando.

Depois de entrar no restaurante e nos instalar em uma mesa interna, já que o frio deu as caras logo cedinho, fizemos os pedidos.

—Eu estou bastante ansioso.-Admitiu o óbvio.

—Eu também estou, mas tento me controlar para que isso não prejudique nossa sementinha de gergelim.-Tomo um gole do suco de laranja natural.

—Você será uma mãe tão incrível, o bebê nem nasceu e você já pensa nele o dia todo.-Acaricia minha mão que está repousada em cima da mesa.

—Ele ou ela e nossa prioridade agora.-Digo.

—Eu acho que é ela.-Da risada.-E será nossa prioridade sempre.

—Eu estou com medo, sabe? De não ser uma mãe que um bebê merece, de não conseguir amamentar, de não dar os ensinamentos básicos da vida a ele, ou ela.

Meus olhos se enchem de lágrimas e Thomas sai da sua cadeira vindo até o meu lado.

—Meu amor, você será uma mãe maravilhosa. Transmitirá todo o amor e conhecimento que esse bebê deve merecer. Eu te amo e tenho tanto orgulho da mulher incrível que eu tenho ao meu lado, sempre me apoiando em todas minhas decisões, dando conselhos e broncas sempre que necessário.-Dei risada em meio às lágrimas e Thomas passou os dedos delicadamente pelo meu rosto, acabando com qualquer rastro de lágrimas.

—Obrigada. Só, obrigada.-Me joguei, literalmente, em cima do corpo de Thomas e o garçom chegou com os nossos pratos, nos olhando como se quisesse rir.

Foi uma cena bastante estranha, mas no momento eu só pensava no abraço reconfortante que o meu namorado tem.

—Não precisa agradecer. Estarei sempre aqui, para o que der e vier.-Deu um beijo na minha testa e voltou a se sentar na cadeira escolhida por ele.

Começamos a apreciar nossos pedido, acompanhado de sucos naturais. O meu de laranja e o de Thomas, maracujá.

Depois que terminamos de almoçar, saímos do restaurante com as mãos entrelaças.

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