Nosso pequeno.

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Olá meu povo boa tarde.
Um pequeno esclarecimento sobre o meu breve sumiço.

Eu tive três crises de ansiedade no intervalo de sábado retrasado até hoje e eu não estava me sentindo muito bem para escrever.

Eu ainda não estou lá cem porcento mas estou tentando me recompor e não cair em invalidez. Sinto muito.

Bem, voltando ao que interessa, o capítulo de hoje está bem fofo, para amenizar um pouco a situação do capítulo anterior. Espero que gostem, tenham uma boa leitura!!!

❤🌈❤


Pov's Jimin

Na quinta-feira uma situação bem inusitada me levou a levantar de manhã.

Na terça - como eu havia passado mal - não precisei trabalhar e já que fui no médico com Jungkook assim que ele chegou e pude pegar um atestado, o que foi meio em vão já que como eu imaginava meu mal estar era culpa dos ferônimos fortes e em excesso que eu inalei de manhã, tentando conter Taehyung e Yoongi de estragarem o próprio segredo.

Eu estava bem, o bebê estava bem, Tae e Yoongi também e isso bastava.

Quarta tudo tinha ido bem e eu infelizmente tive que ficar sozinho o período todo em que fiquei na faculdade. Taehyung ainda estava no cio e Mark estava no hospital com Jackson e o garotinho que eles iriam cuidar.

Eu tive um filme de reações à cada palavra que Mark me dizia sobre o que aconteceu depois que ele me deixou em casa, durante nosso intervalo de trabalho no café. Eu não era muito de acompanhar as notícias, mas sabia por uma boca e por outra que a polícia estava investigando uma situação envolvendo tráfico humano. Tráfico de ômegas. E sabendo como a sociedade costuma tratar ômegas, eu não tinha porque duvidar.

A situação que Mark me contou era de partir o coração de qualquer um, especialmente se tratando de uma criança, e mais que nunca eu me senti orgulhoso de Mark e Jackson pela atitude de cuidarem dele, e dar todo o apoio que ele precisasse durante os meses que passariam cuidando dele. Mark estava apaixonado pelo garoto, assim como Jackson, ele se via nele e eu pude sentir o quanto ele estava envolvido, apenas por sua fala.

Até as mães de Mark estavam envolvidas nisso. Enquanto ele trabalhava, Jackson estava cuidando do pequeno ômega, junto de Elyn que estava totalmente encantada com o menino, mandando fotos e áudios para a esposa Irene, que trabalhava no momento.

Pelo que eu sabia, Irene e Elyn Tuan se casaram quando Mark tinha sete anos e sua irmã quatro. O "pai" biológico deles havia os abandonado quando ele tinha apenas três anos e sua irmã era apenas um bebê, deixando Elyn sozinha e quase desamparada cuidando de duas crianças.

Sem conseguir um emprego fixo ou com horários flexíveis para que pudesse cuidar dos filhos, a sua última opção foi voltar para a Coreia, onde uma amiga lhe sugeriu um emprego como atendente na loja de conveniência de Irene. E com o tempo as duas foram se conhecendo, acabaram se apaixonando, e a alfa adotou ambos os filhos de Elyn como seus próprios, e os dois ômegas não viram problema algum em ter duas mães.

E agora que a caçula da família tinha voltado à América para estudar, a única companhia de Elyn era sua esposa, e apaixonada como ela era por crianças, o tailandês teria muito amor e carinho vindo da mais velha.

Um Feliz Acidente | Jikook ABO [Reescrevendo]Onde histórias criam vida. Descubra agora