O começo do fim

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Dipper on~

Acordei tão em paz, estava me sentindo mais leve, tranquilo, amado.... Eu abri meus olhos bem lentamente e Bill estava na minha frente, deitado, dormindo com um sono pesado. Não sabia se acordava ou ficava o observando dormir.... Decidi não incomodar afinal ele está tão bonito.

Meus pensamentos voaram enquanto eu observava, voltei de meus pensamentos quando ele começou a se mexer ameaçando acordar. Levei minha mão até seus cabelos e comecei a fazer cafuné no seu cabelo, ele pareceu abrir um pouco um dos seus olhos, mas depois se aconchegou mais e voltou a dormir. Fiquei fazendo carinho em seus cabelos até o despertador tocar.

Despertador? Pra que despertador? Ah!... É verdade ele trabalha agora. Comecei a cutuca-lo para acordar e ele começou a resmungar.

- Ei acorda! Você tem que trabalhar hoje. – Falei em um tom tranquilo, porque sabia que algumas vezes ele acordava de mal humor.

Bill jogou um de seus braços em volta de mim e me puxou para próximo dele, deixando nossos corpos colados um do outro, ele estava tão quente e seu calor passava para mim ainda mais estando nus por causa da noite passada, mas tinha algo a mais, sentia algo começando a me cutucar na parte de baixo.

- Bill acorda você tem que ir trabalhar. E sossega seu amiguinho ai embaixo que você esta atrasado.

- Hum eu.. – ele estava com a voz meio rouca ainda por ter acabado de acordar. – achei que ficaríamos mais na cama hoje.... Queria aproveitar que estamos sozinhos. – Bill fez um carrinho no meu braço e foi descendo sua caricias até chegar nas minhas nádegas, que começou a massageá-lo com força .

- Ei! Tire sua mão dai.... Você não tem tempo para isso, vá trabalhar! – Ele viu que eu estava tentando fugir dos seus braços, em uma falha tentativa, pois ele estava me abraçando agora com força. Ainda agarrado em mim ele virou o rosto e olhou no relógio que estava na cabeceira da cama.

- Ainda temos um tempo.... Eu chego voando lá em um instante. – Ele começou a cutucar mais duro embaixo.

- Você não pode se atrasar no seu segundo dia de trabalho, e ainda tenho que preparar o café da manhã.

- Eu sei que não temos tempo de transar, mas faz aquela coisa com a boca... eu estou excitado. – Corei quando ouvi seu pedido

- N... nã... não – Minha mente ferveu e minha língua travou me fazendo gaguejar.

- Vai sim. Você me acordou de uma forma tão sem graça. Nem um beijo de bom dia eu recebi. Além de ter te obedecido ontem e ter conseguido arrumar um emprego.... – Eu ia respondê-lo, mas ele prosseguiu - Se você continuar a se recusar eu entro em você sem te preparar.

- O que? Isso é uma ameaça?

- É sim! Essa maneira sua de sempre me negar está me irritando, eu não aguento mais! – Ele parecia tão calmo na hora que acordou... Por que ele parece tão irritado agora? Eu sei que se eu aceitar ele agora, daqui pra frente ele vai conseguir tudo a base da ameaça, mas me deu um pouco de pena e eu não queria recusar realmente.

- Tudo bem! Eu faço, mas de noite quando você voltar vai ser sua vez de fazer isso em mim. – Disse com uma cara irritada, mostrando que isso não sairia de graça pra ele. Ele me olhou surpreso.

- Tanto faz, Faça logo! – Ele disse já mostrando seu membro pulsante.

Comecei a beija-lo pelo pescoço, começando a descer até chegar no mamilo, comecei a chupa-los e vi que ele estava ficando mais excitado, uma das minhas mãos começou a brincar com seu membro lá embaixo. Minha nossa! Cadê a minha vergonha? Para onde ela vai nesses momentos?

Bill e Dipper: A história não contadaOnde histórias criam vida. Descubra agora