E foi o que eu fiz corri em disparada o mais rápido que eu consegui, uma das vantagens é que sou pequeno e mais leve e que essas espécies enormes e fortes que tem por aqui. Por minha vida e adrenalina eu consegui correr o mais rápido que eu pude, mas não estava fácil faltava pouco para eles me alcançarem, por causa do meu cansaço e minha péssima adaptação ao o que parecia ser a gravidade, ou até mesmo pelos monstros serem mesmo rápido eles conseguiram me alcançar rapidamente.
Um deles conseguiu me pegar pelo pescoço apenas com uma das mãos como se eu não fosse nada, tentei me soltar, no entanto ele era forte demais, agora ferrou! Agora ferrou mesmo! Como vou conseguir escapar desses brutamontes? Minha mochila!
- Peguei ele, vamos amarra-lo.
Tentei alcançar a primeira coisa que consegui pegar na mochila, apontei para o monstro só que estava longe demais então mirei na sua mão e atirei, com o susto o monstro me soltou e consegui ver o que estava na minha mão era uma arma de choque. O efeito não foi tão grande o quanto eu esperava, pois ele somente me soltou, mas não causou mais nenhum efeito nele.
Quando ele voltou pra cima de mim, como reflexo ataquei ele novamente com a arma de choque e dessa vez deixei por quase uns 30 segundos no seu corpo e ele acabou caindo parecendo ter um ataque epilético, somente tirei dele quando o outro monstro me puxou de cima do seu amigo e me segurou.
Fiz a mesma coisa com ele e deixei por uns longos segundo, não esperei para observar os dois levantarem e sai correndo o mais rápido que eu consegui, se eu não estiver perdido estou seguindo em direção a capital não pela estrada, devo estar próximo dela. Corri tropeçando em raízes e galhos secos, pisei em falso algumas vezes e me mantinha correndo mesmo com meu corpo me implorando para parar.
- Bu! – Ouvi uma voz fina do meu lado direito.
Levei tanto susto que saltei para o lado contrário e pisei em algo que fez meu pé machucar, foi tão forte que eu berrei de dor, nem me importei com quem estava ali e olhei diretamente os meus pés vi um pedaço de uma arvore negra espinhenta atravessando o meu pé com uma ponta bem afiada. Droga isso é muito mal eu tentei mover meu pé, mas só fez eu senti mais dor e não conseguia nem me mexer.
De repente lembrei que tinha alguém aqui e olhei em sua direção, tinha um ser do tamanho da minha mão me olhando fixamente.
- Oi! – Disse ele me olhando com os olhos arregalados.
- Seu DESGRAÇADO, você me deu um susto, olha o que eu fez com o MEU PÉ, SEU FILHO DE UMA PUTA. – Comecei a descontar minha raiva, frustação e dor toda em cima de uma pessoa.
- Você consegue me enxergar? – Ele parecia não estar ligando para meus xingamentos e estava com uma expressão de felicidade, sua pergunta também foi estranha.
- Porque não enxergaria?
- Você é o primeiro ser nesse mundo que consegue me enxergar, eu sou invisível para todos, como consegue? – Ele começou a voar dando voltas de felicidade, ele era igual a fada Muh, minúsculo e com uma voz irritante.
- E..Eu não sei.
- Nunca vi ninguém da sua espécie por aqui. De onde você vem?
- De muito longe.
- Que incrível! Sempre quis conversar com alguém sem ser da minha espécie, e finalmente encontrei alguém. Sou sempre bem sozinho, somente as outras fadas nos enxergam, somos sozinhos nesse mundo e conseguimos enganar os outros seres roubando suas coisas, ou movendo os objetos de lugares, mas eles sempre acham que são uns fantasmas. Por causa disso, nós acabamos nos isolamos nessas florestas e construímos nossas próprias cidades, mas como eu não gosto de lá sempre dou umas voltas por ai em busca de alguma aventura. – Nossa ele é bem aberto para uma pessoa que acabou de conhecer.
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Bill e Dipper: A história não contada
Fanfiction**Uma das fanfic BillxDipper mais populares do spirit** # 541 fantasia # 73 romancegay # 21 dipper #41 Gravity Falls # 45 Billdip # 2 bipper Dipper voltou para Gravity Fallls para fazer o que sempre quis: Investigar os mistérios que acontecem ness...