Capítulo 9 parte 3

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Olá,

Como vocês estão? Essa é a parte final do capítulo 9. Na próxima quarta-feira (dia 24/07) postarei o capítulo 10. Já aviso: ALTAS EMOÇÕES!

Fiquem atentos, pois daqui duas semanas vou dar brinde! Isso mesmo! Um kit muito fofo de cosméticos sensuais... então mantenham suas leituras do livro Resetar em dia.

Lembrando da legenda para quem não quer ler a parte HOT (HOT INÍCIO***** e HOT FINAL*****)

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Acordei ouvindo os resmungos de Helena. Hans surgiu na porta do quarto com ela nos braços. Num impulso, me sentei. Eu estava descabelada, nua e gotejando leite. Já meu primo continuava lindo vestindo seu pijama de moletom.

– Céus! Eu não ouvi ela chorar. – sussurrei, me achando irresponsável.

– Não se preocupe. – ele falou aproximando. – Eu te acordaria.

– Você acha que eu devo... – apontei para meus seios – lavar eles?

– Eu não sei. – respondeu, um pouco sem-jeito. – Eu toquei neles. Talvez seja bom passar uma água.

– Vou fazer isso.

Fui até a pia do banheiro e não me importei em jogar água fria em mim. Voltei para o quarto percebendo que a camisa que eu usava, a mesma que deixei na sala, estava sobre uma cadeira. Vesti a roupa deixando alguns botões abertos e me sentei na cama. Helena foi colocada em meus braços. Descansei minhas costas na cabeceira da cama. Foi impossível não pensar que há algumas horas eu e Hans estávamos transando no mesmo local que agora eu amamentaria a minha bebê.

Hans se sentou numa cadeira próximo a nós duas. Nas últimas semanas, ele passou a nos observar nesses momentos.

Quando minha filha não quis mais tomar leite, ele fez algo inusitado.

– Deixa que eu termino. Vá descansar. – disse tirando a bebê do meu colo.

– Hans, não precisa fazer isso.

– Eu quero fazer isso. 

Ele estava sério, ao contrário de Helena, que esbanjava seu sorriso banguela e sonolento. Eu realmente precisava descansar, então não discuti. Deitei na cama vendo Hans dar batidinhas nas costas da minha filha. Não demorou muito para que meus olhos fechassem.

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O raio do sol entrava pela fresta da cortina. Eu estava sozinha, mas isso não me deixou insegura. Eu confiava em Hans e sabia que Helena estava bem.

Antes de procurá-los, preferi passar antes no banheiro. A quase imperceptível dor na região pélvica me lembrava de tudo que tinha acontecido durante a madrugada. Sorri com ironia olhando minha imagem no espelho. Eu estava descabelada e com olheiras, mas eu me sentia viva. Uma sensação incrível!

Fiz um rabo de cavalo, lavei o rosto e escovei os dentes com meu dedo.

Saí pelo corredor, vi o quarto de hospedes vazio, assim como a sala, mas ouvi a voz de Hans vindo da cozinha.

– O que você acha disso, Galeguinha? Será que sua mãe vai gostar?

– Eu vou gostar do quê? – apareci na porta e vi Helena no seu bebê conforto no centro da bancada.

Hans estava a sua frente segurando uma xícara grande. Ele virou o rosto para me olhar. Aproximei e me sentei na banqueta ao lado dele.

– Do que eu vou gostar?

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