Capítulo 40

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Vinícius chegou no apartamento da namorada e conteve um gemido quando a viu na cozinha, vestindo nada mais que um avental xadrez azul com babadinhos, que cobria apenas a parte de baixo de seu corpo.

Quando se virou para ele, Maitê abriu um amplo sorriso. Os seios estavam expostos, e os mamilos cobertos por chantilly. Em suas mãos, segurava dois cupcakes.

— Fiz cupcakes hoje, você gosta? — Fingiu inocência. Vini riu de forma nervosa, balançando a cabeça de um lado para o outro enquanto caminhava até ela.

— Você está disposta a me foder mesmo, não é? — Ela bateu os cílios e pescou o canto do lábio para conter o sorriso, deixando os doces sobre a mesa. — Gosto de cupcake, mas prefiro chantilly. — A puxou pela cintura e tomou um dos seios em sua boca, sorrindo ao ouvir seu gemido.

Lambeu o creme que a cobria, provocando o bico de seu seio com a língua; chupando-o e puxando-o levemente entre os dentes, dedicando a mesma atenção ao outro logo em seguida.

Maitê agarrou seus cabelos e o forçou a levantar o rosto, atacando sua boca com voracidade.

— Posso muito bem me acostumar com essa recepção. — Ela sorriu em seus lábios.

— Venha. — Segurou sua mão e o arrastou até a sala, empurrando-o para que caísse sentado no sofá.

— O que vai fazer? — perguntou com um pequeno sorriso. Maitê se inclinou, deixando seus rostos a milímetros de distância.

— Hoje, o controle é meu — sussurrou, antes de lhe dar um selinho e voltar a se afastar. Vini aproveitou para se livrar da camiseta, jogando-a em qualquer canto.

— Vá em frente — incentivou, arqueando uma sobrancelha de forma desafiadora. A morena encarou seu torso nu e suspirou, derrotada.

— Merda, amor, você me faz perder o foco. — Gargalhando, Vini a puxou até tê-la sobre seu corpo, e a beijou rapidamente.

— O que quer fazer comigo? — Ela fingiu pensar.

— Tenho direito a quê?

— Acesso livre. Carta branca. Nenhuma restrição. Use e abuse do seu homem. — Piscou para ela.

— Quero chupar você. — Ele arqueou as sobrancelhas.

— Parece um ótimo começo. — Maitê fez menção de se levantar, mas desistiu. — O que foi?

— Sexo é sempre assim?

— Assim como? — Franziu as sobrancelhas.

— Eu planejei seduzir você, e olha o que estamos fazendo. Estamos conversando, Vini! — Ele riu.

— Em primeiro lugar, você me seduziu há muito tempo. Em segundo lugar, é a pessoinha mais sexy e gostosa do mundo, e em terceiro lugar, só estamos conversando porque você não põe meu pau na boca logo. — Ela também sorriu.

— Ordinário.

— Não sou eu quem está pedindo para chupar você. — Moveu as sobrancelhas.

— Você não pede, simplesmente abre minhas pernas e toma o que quer.

— Oh, céus, que castigo terrível. Deixo você dar o troco hoje, amorzinho, e qualquer outro dia que sentir vontade. — Ela riu baixinho, escondendo o rosto entre seu ombro e seu pescoço. Vini a deitou no sofá e sorriu ao ver sua expressão relaxada. — Eu amo isso em você. — Acariciou sua bochecha.

— O quê?

— Seu jeitinho de menina mulher. Perfeita. — Lhe deu um selinho. — E então, vai me chupar ou quer que eu faça isso em você? Lembrando que você está bem mais exposta, basta eu descer mais um pouquinho... — Desceu uma das mãos por seu corpo — até chegar aqui. — A tocou entre as pernas, acariciando lentamente suas dobras úmidas.

Pequenos Cafajestes {CONCLUÍDA}Onde histórias criam vida. Descubra agora