Friendship goals

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Eles se aproximavam e eu ficava cada vez mais nervosa, SOCORRO DEUS, me escondi entre a lixeira e os arbustos e eles passaram. UFFA, meu coração estava a mil, mas graças a Deus não me viram.

Ouvi quando Tio Jae perguntou se ele estava bem, pois estava nitidamente alterado, ela falou que levaria ele pra tomar um sorvete e que ficaria bem rapidinho, o moço em momento algum proferiu palavras.

Ela era fofa e linda, mas pera... Que safado, tem namorada? Cachorro, mil vezes cachorro!!!! Tem alguém e ainda pega outras, vou xingar a Yan toda! Ele é ridículo, ela precisa parar de ser uma das "outras" dele.

Voltei pra cozinha, mas Yan não estava mais alí e acabei esquecendo de questionar ela porque ela deixava o filho da puta pegar ela enquanto comprometido, temos uma coitada sendo enganada e não fazer nada, coitada tem mais chifres que as bestas do livro de apocalipse e todo o os bois do rei do gado juntos. Isso que dá ter um namorado safado e mimado.

Depois ela surgiu, Yan era louca, todo mundo se divertia com ela, mas tinha tanta gente lá, ainda não era hora, deixei pra puxar a orelha da Yan depois, hora do meu descanso.

Fui pra casa, mas antes passei em frente a padaria e vi o Jin, resolvi entrar pra dar um oi.

S/N — então quer dizer que eu estava brincando em terreno inimigo e você nem me deu uma armadura? — Falei cutucando seu ombro que olhou sorrindo, mas confuso.

Jin — Tá bêbada? Que papo mais noiado — me abraçou sem jeito, por ser meio atrapalhado mesmo e eu ri

S/N — 0 Namjoon me disse que você sabia da laia do meu "Chefinho", porque não me alertou antes? — fiz cara de decepção

Jin — Você é grandinha, eu sei que sabe se cuidar, aquele lá não tem como te dobrar — gargalhou pegando seu pão — e além do mais você queria um emprego, pelo salário acho que dá pra aturar ele né? — Assenti — como que está lá?

S/N — eu tô até gostando desse lance de cozinha, o problema é o dito cujo e aquele uniforme chato que tenho que trocar todo dia.

Jin — Deve ficar linda nele — falou com tom nada amigável e lhe dei um tapinha e ele gemeu de dor, exageraaado esse meu anjo

S/N — Não é um uniforme desses clichês que os homens fantasiam em sua mente sujas.

Jin — Desculpa, mas falou uniforme imagino aqueles micros tipo em filme pornô — lhei dei outro tapa, só que mais forte, se for gemer de dor que seja de verdade.

S/N – Voce é muito besta!

Jin — Tô brincando criatura... — andávamos pelas ruas, Jin era folgado, por isso me tornei amiga fácil dele, não importava se eu resmungasse de algo ele dava os ombros e continuava, envolveu seu braço em meus ombros, o olhei atravessado, mas ele ria. — Que foi? — cara de pau.

S/N — Idiota — gargalhei.

Jin — me ame menos... — ri anasalado — daqui a cerca de duas semanas têm festinha na casa do Namjoon, você vai comigo.

S/N — Vou? — arqueei a sobrancelha.

Jin — Vai, quero acabar com sua antissocialidade, se é que é possível

S/N — só vai ter gente chata? Tipo o Jungkook? Deixa pra lá... Passo!

Jin — Não, meus amigos... Nossos amigos são como eu e o Namjoon. — eu me fazia de fria

S/N — Pensarei no seu caso. Jin — Você vai

S/N — pensarei Jin, já disse. — impus

Jin — Você vai S/N, já disse — ri e me soltei dele por estar perto de meu lar — Boa noite gata — sorriu fofinho

Different - Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora