Different - Jeon Jungkook

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Yan – o que foi? Você mudou dá água pro vinho – eu olhava meu telefone

S/N – nada! – forcei um sorriso – pode beber no horário de trabalho?

Yan – se ele pode eu posso – apontou pro Hobi com o Kook e eu ri e nos aproximamos.

O que será que meu sogro quer comigo? Estou assustada! Devo ou não falar com meu namorado? O que eu faço?

A todo momento essa dúvida povoava meus pensamentos, fiquei encabulada com isso. Mau presságio, mau presságio

Momo – então, eu disse que ia ia fica na balada… mas vou sair agora… arrumei carona! – falou sem graça se juntando a gente

Kook – Carona? Não vai com a gente ? – ria sapeca – vai com quem mocinha? – Corou e Yoongi chegou brincando com a chave do carro e sorrindo, nós quatro o fizilamos com o olhar rindo.

Suga – O que foi galera?

Hobi – Essa é sua carona? – ri e assentiu – boa viagem.

Suga – Não posso mais levar uma amiga pra casa?

Yan – Vá chefinho, seja feliz – disse brincalhona e Kook ri, mas me olhou sério me vendo aérea.

Momo – Parem.. até mais – beijou meu rosto – se cuida amiga – sorri com seu ato, Momo era um anjo mesmo.

Suga – Até mais chatos – sorriu pra moça e saíram. -Vamos Momo.

Kook – tá tudo bem amor? – não não tá Kook.

S/N – Vamos pra casa também? – só disse isso é agarrei seu corpo me protegendo, estava confusa

Yan – Bebê tá com dengo? – rio e lhe mostrei a língua

Kook – Vamos sim! Tchau galera, cuidado tá?!?

Hobi – cuidado? Com o que?

Kook – Não sei… vocês dois que sabem… - insinuou sacanagem e saímos, depois de abraçar minha amiga e o Hoseok me despedindo

Entramos no carro e meu namorado não quis partir e me olhou sério

Kook – Perdão por tudo que aconteceu, pelo Appa, Omma… por tudo

S/N – Amor, eu fui pedida em casamento estou feliz, não precisa pesie perdão por algo que não fez. – me beijou apaixonado só que depois do beijo eu quis chorar, sou medrosa mesmo, o SMS me deixou estranha e agarrei seu corpo pra me proteger – Dirigi amor, quero chegar em casa e ficar colada em ti apenas – ele beijou o topo de minha cabeça e começou a dirigir, em momento algum larguei seu corpo.

Entramos de mãos dadas e em silêncio. Fomos ao banheiro e ele me despiu sério, me analisando, entramos debaixo do chuveiro e a água tocou meu corpo colado no dele e quis chorar mãos ainda estando tão protegida ali, me sentia livre pra isso em seu corpo.

Kook – Chora amor, eu sei que está com medo, eu estou aqui e te protejo – dito e feito, soluçava agarrada a ele que me fazia carinho, ele respeitava meus medos, meu silêncio.

Na nossa briga eu deixei claro que era fraca, não sei lidar com isso, tenho ansiedade, mas como prometido eu não o abandonaria, lutaria por nosso amor com ele, não mais o largaria, e eu acho que aquele momento de apóio foi um dos momentos que mais senti seu amor.

Quando controlei meus batimentos cardíacos e meu choro, o olhei e vi que ele chorava em silêncio, ele sofria minha dor também, além de estar sofrendo de verdade, é sua família contra ele, deve doer muito, acariciei seu rostinho e o tomei para mim lhe beijando.