Trinta e nove

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 Christopher é o sol, eu sou a lua, não tem nada ver pelo fato de a lua ser iluminada pelo sol

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Christopher é o sol, eu sou a lua, não tem nada ver pelo fato de a lua ser iluminada pelo sol. Não sou iluminada por homem nenhum, mas pelo fato de ele ser sempre o novo dia, a esperança e eu ser sempre o fim disso.

    Comemos ovos e bacon, Christopher  agora está a minha frente.

- Vamos?.

- Vamos -- repondo quando termino.

   Dessa vez ele paga com um dos anéis que estão em seu dedo. Andamos um pouco pela cidade, ele não segura a minha mão, anda até um pouco afastado.

- Ainda bem que minha mãe não está na capital -- ele comenta.

- O que será que aconteceu?

- Não sei, não acho que eles mataram todos os rebeldes e não acho que os rebeldes mataram eles -- comenta meio distante -Acredito que devam ter fugido.

   Não sei o que dizer, é tudo culpa minha.

- Obrigado por me escolher -- ele diz.

- Obrigada por ficar do meu lado, mesmo depois de eu ter participado de coisas terríveis.

   Duas motos aparecem em nossa direção, Texas e Jack voltaram e abro o maior dos sorrisos. Atrás vejo um limousine enorme, não feita de cristal indestrutível, mas completamente preto. Eles param ao nosso lado.

- Voltamos majestade -- Jack fala tirando o capacete - Rose -- chama.

- Olá Jack -- digo.

- A Cidade Sul recuou, o palácio está um caos, mas está seguro -- Texas fala - A garota de cabelo azul insistiu em vir.

   Christopher sorri quando ver Samara saindo da limousine, ela corre até ele e o abraça.

- Que saudades! -- ele comenta.

- Já tá na hora de voltar vossa majestade -- ela diz.

  Samara vem me abraçar e fico muito surpresa com essa ação.

- Finalmente fez algo que preste.

   Dou uma risada amiga para ela.

- É melhor irmos logo, vocês estão tão ridículos -- fala nos obrigando a entrar no veículo.

   Entramos na limousine, Jack e Texas vão na frente com suas motos a todo vapor. Deito minha cabeça no ombro de Christopher, ele não recua.

Lady RubiOnde histórias criam vida. Descubra agora