Já estou com cinco meses, minha barriga está cada dia mais visível. O DNA foi marcado, o Henrique não queria mais eu insistir. A mãe do mesmo é uma cobra, esses dias me ligou me chingando o motivo eu não sei.
Ela desejou a morte do próprio neto, uma mulher assim não vale nada.
- Cara até hoje estou me lembrando da ligação daquela cobra.
Mãe: Filha esquece ela, ela não vele o seu tempo pensando nela.
- Mãe acho que ela vai apronta alguma coisa, tenho medo do que.
Mãe: Deus está no comando! Coloca sua vida e do bebê nas mãos dele.
- Mãe a família do Henrique é complicada, eu não conheço os pais nem irmãos. Ninguém da família dele, apenas sei que a mãe dele é uma traíra que não vale nada e que me odeia.
Mãe: Você conhece a filha dele!
- Aquela lá está mais para uma capetinha, mãe ela será irmã do meu bebê mais eu não vou deixa ela o machuca.
Mãe: Por que ela o machucaria?
- Como você diz coração de mãe não si engana, eu sinto que meu bebê não está muito seguro perto dela e da família dele.
Mãe: Então escuta seu coração, mais tome muito cuidado.
Nesse momento estávamos na clínica onde faríamos o teste, o médico garantiu que era com por cento seguro. Estava deitada já na maca, logo o médico entrou.
Dr Eric: Olha esse exame é seguro, então não tenha medo.
- Tudo bem.
Após o exame saiu da sala, em uma semana ele estaria pronto. Eu já sei o resultado pois eu não fiz sexo mais ninguém além do Henrique então nem me importei muito.
Sai de lá ignorando o olhar de raiva da megera e da capetinha, entrei no carro do meu irmão e fui para casa. O médico disse que eu precisava de repouso absoluto.