Nesse momento estou sozinha em casa, Luiza foi no Mcdonald estou com um pouco de colica amanhã eu vou ao médico. Meu bebê está muito agitado, parece que sente que algo vai acontece.
Escuto a campahia, Luísa com certeza esqueceu a chave. Eu havia dado a minha chave para ela.
- Ja vai pretinha. -digo abrindo a porta mais não era ela e sim o Henrique. Sério o que você faz aqui nessa hora do dia.
Henrique: Quem é o pai do bebê? -pergunta já nervoso, olho confusa para ele. Achou que ia me dá o golpe da barriga.
- Para de brincadeira.
Henrique: Aqui esta a porra do exame esse treco que está dentro de você não é meu filho. -diz jogando o papel para mim.
- Não fala assim do nosso filho. -digo e dou um tapa em sua cara. Ele é um bebê e não treco.
Henrique: O que você achou, achou que iria me engana. -disse sorrindo. Esse bicho não é o meu filho. Dinheiro que você queria não precisa disso, basta trabalha.
- Sai da minha casa. -sinto uma pontada forte no colo do útero. Saiii. -grito.
Henrique: Te desejo tudo de ruim para você e esse monstrinho que está na sua barriga.
Ele saiu, a dor estava forte. Sinto algo molhar a minha calça, vejo ele vendo eu deitada no chão e rindo e o mesmo si vai.
Tento pegar o telefone mais minhas visto escurece, e o medo me consumia.
Chego na casa dos meus sogros, Oly falou que a tia precisava de ajuda. Entro e vejo a mesma desmaiada no chão e uma possa de sangue na sua volta.
Ligo para a emergência.
Logo eles chegam e fomos para o hospital no caminho avisei a todos, estava com medo muito medo.
Era muito sangue.
Sogra: O que houve com a minha filha? -pergunta já chorando.
- Não sei eu cheguei e ela estava desacordado no chão e muito sangue estava em sua volta.