Acordo tonta, olho para os lado e vejo que estou em um porão.
Meus braços estão amarrados, em uma cama. Tento me solta mais não consigo, logo as portas são abertas. Reviro os olhos ao vê a esposa do meu cliente.
Sério? Ela me levou para sua própria casa, isso si chama desespero.
Margarete: Oi. -diz ironca. Gostando da hospitalidade da casa?
- Amando só falta me servi uma chicara de chá. -sorrio.
Margarete: Nessa situação ainda debocha sua desgraçada. -diz e me dá um chute na barriga. Gostou? Seu inferno só está começando.
- Vamos ver quem cai primeiro.
Suspiro.
Estou preocupada com as crianças, será que eles conseguiram fugi? Anny e Thomas estão bem?
Essas perguntas rodeia a minha mente.
O brinco ainda está comigo, graças a Deus. Henrique irá me encontra, tenho fé em Deus. Respiro fundo sentindo uma fincada na barriga.
Maldita colica.
Horas mais tarde eles trazem um copo de água para min.
Isso mesmo um copo.
Nada mais.
Estou com tanta fome que só Deus na causa, suspiro sonolenta. Tudo que eu faço aqui é tenta acorda desse pesadelo.
- Tudo pronto? Conseguiu a planta da casa dessa ordinária? -pergunto a Cassandro.
Cas: Consegui. -nino a Ella no meu colo. Nossos homens e a polícia já estão prontos duas horas da manhã entramos.
Diego: Eu vou junto.
Diogo: Eu também vou.
Aline: Nenhum de você vão, minha filha já está correndo risco de vida não vou corre o risco de perde vocês. -diz e ele assente. E nem você vai participa Henrique.
- Mas...
Aline: Mais nada. -pega a Ella do meu colo. Oi minha netinha.
Helena foi para casa dela com a sua filha.
Aí tem coisa.
Anny e Tom estão dormindo, já passa das dez horas da noite. Tom mau está comendo, está tendo febre. Já estamos no segundo dia de sequestro.
Tendo ao máximo da atenção para os três mais é impossível.
Anny já é maior, sente mais porém ela entendi. Tom é o do meio, ele é mais sentimental. Nunca ficou tanto tempo longe da mãe dele. Antonella é recém nascida um bebê ainda.
Preciso cuida dela também, a família da Lívia não tem obrigação com ela. Nem com a Anny, eles são apenas meu.
Anny: Papai a tia Liv vai demora? Ela vai embora como a minha mãe?
- Não filha. -pego ela no colo.
Anny: Pai eu não sou um bebê, me coloca no chão Sr Henrique. -diz e eu nego e coloco ela na cama.
- Eu te amo minha ruivinha.
Anny: Também te amo muito papai. -diz e eu a abraço. Pai estou com saudades da minha avó.
- Logo mais nos vamos a visita.
Anny: Ta bom pai. -sorri. Pai como era a minha mãe?
- Sua mãe era doce; muito meiga. Ela gostava de ajuda a todos, sua mãe nem parecia neta da sua avó. Ela puxou nada da sua avó, nem nas atitudes.
Anny: Minha mãe era boa em algo?
- Sua mãe amava dança, dançava balé antes de você nasce. Mais assim que ela soube o que era maternidade, ela deixou tudo para si dedica a você.
Anny: Si ela tivesse viva vocês ainda estaria juntos?
- Sim. Eu amava sua mãe e ela também me amava, minha pequena.
Anny: Você vai si casar com a Lívia?
- Eu quero muito e você?
Anny: Eu gosto dela papai, ela é legal antes eu era muito imatura. Hoje graças a Deus eu mudei.
Uma hora da manhã.
Os meus homens já foram para a casa, descidi ir também. Só não vou entra, Diogo vai comigo. Elena foi para casa dela, ela levou a Ella com ela.
Anny está aqui, Tom está na casa do Diogo com sua esposa.
Estaciono em frente a casa da Margarete, uma mansão na verdade.
Diogo: Que Deus faça da tudo certo. -diz aflito.
- Vai da tudo certo.
Meia hora depois a polícia entra, troca tiros com alguns dos seguranças da casa que está mais para capanga.
Logo uma maca sai da casa, corremos e lá estava a minha mulher. Lívia estava toda machucada, sua pele vários cortes. Cerro o punho com raiva.
- Ela vai fica bem?
Xxx1: Estamos indo para o hospital, la saberemos o real quadro de saúde dela. -assinto assunto e seguro a mão de Liv.
Fui na ambulância.
Diogo foi no meu carro, Margarete soube que foi presa por sequestro, ainda bem. Agora a minha Liv estará segura
Mais um capítulo!
Espero que gostem, estamos na reta final. Já estou planejando o final deles, está tudo na minha mente ainda.
Espero que vocês gostem!
14/03/2020