Capítulo 033 🐞

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Entramos no hospital.

Eles levaram ela e o local só os médicos podem entra, me sento. Coloco as mãos na cabeça, suspiro.

Vê ela machucada fez eu senti ódio daquela vadia da Margarete. Ela não só fez mau a minha mulher, como para os meus filhos. Tom e Anny sofre com isso.

Diogo: Alguma notícia? -nego.

- Os médicos estão examinando ela, logo eles bem avisa.

Aline: Cadê a minha filha? -pergunto ela entrando, seus olhos estavam vermelho visivelmente ela chorou.

- Ela esta sendo examinada.

As horas passaram rápido.

Nenhum dos médicos vem avisa, logo que um sai minha esperança volta. Ele vem em direção, e logo fala o nome dela.

Médico: Bom a paciente sofreu um aborto devido às pancadas, mais passa bem. Sugiro que ela tente engravida só depois de um ano.

- Como? -pergunto com a voz falha.

Ela esperava um bebê nosso.

Um bebê que eu veria nasce, teria a emoção de descobrir o sexo. Eu ajudaria ela a cuida, acordaria também para da mamadeira. Era meu, era nosso bebê.

Nosso menino ou nossa menina.

- Posso vê-la? -pergunto.

Médico: Um de cada vez. -diz e olho para os pais dela que choram e assenti.

Sigo para o quarto dela.

Entro, ela dormia por causa dos remédios. Acarencio os cabelos dela, seu rosto tinha um corte. Beijo seus lábios, um selinho.

Acarencio a sua barriga, onde estava o nosso bebê. Nosso segundo filho. Lagrimas já descia pelo meu rosto, filho para min é sagrado sempre.

- Meu amor, desculpa por não esta aqui para protegê vocês. -choro. Me perdoa por não protege o nosso bebê, ele estaria aqui si eu tivesse protegido vocês.

[•••]

Chego na casa da minha sogra.

Tom estava assistindo desenho, Anny no tablet. Ella dormia, logo Helena entra na casa com uma menina nos braços.

Helena: Esta na hora de nos conversar. -diz e eu assinto.

Xxx1: Papai. -si joga para o meu colo.

- Como assim? -pergunto nervoso. Como assim Helena?

Helena: Eu fui embora grávida. -nego. É sua, pode fazer o teste do DNA. Hanna é o nome dela. Por acaso a Liv sabe do nosso caso de quase um ano?

Xxx1: O que? -olho e era a Elena. Como vocês foram capazes disso?

- Nem durou muito. -suspiro. E a Lívia sabe, eu contei. Ela não reagiu bem, mais ela aceitou. Passado é passodo, si a menina for minha eu assumo.

Helena: Assim espero Henrique.

Hanna: Papai. -sorri esticando os braços para min pega-la e assim faço. Papai.

- Oi Hanna. -ela é minha cópia, mais mesmo assim farei. Você é muito linda minha pequena.

Logo a Helena vai embora com a Hanna.

Já peguei uma amostra de cabelos dela, não vou da chance a Helena. Entro no quarto e pego a minha caçula no colo, ela é toda linda. Minha neném.

- Papai te ama minha princesinha. -digo e ela sorri. Que neném linda.

Ella: Aaaa. -grita feliz.

Coloco ela no berço.

Saiu do quarto e vou ate os mais velhos, meu Thomas e minha Anny. Ser pai é tão bom, quero ter mais. Muitos filhos com a mulher da minha vida.

Lívia.


























Lívia

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Acordo com a cabeça doendo.

Abro os olhos; reconheço que não estou mais na casa da Margarete. Estou em um hospital. Meu corpo todo doi, á vadia me espancou junto com o capanga.

Médico: Como esta Lívia? Sente alguma dor.

- Péssima. -suspiro. Estou com o corpo todo dolorido.

Médico: Mandarei alguém aplica o remédio. -assinto.

Xxx1: Voltei. -diz entrando, olho e era o Henrique. Como está amor?

- Péssima mais bem. -sorrio amarelo. Que carinha é essa? Como esta as crianças?

Henrique: Estão bem graças a você. -sorri. Temos que conversa.

Ele me contou.

Me contou primeiro da Hanna, depois do bebê. E por fim da Ella, sabe a dor de perde um bebê que você ao menos sonhava que estava contigo.

Insuportável.

Meu bebê si foi, virou um anjinho. Tudo culpa daquela ordinária.

Choro por culpa, incapacidade. Si eu tivesse largado o caso, meu bebê estaria comigo. Minha culpa.

- É minha culpa. -sussuro. Eu deveria ter escutado minha mãe.

Henrique: Não foi sua culpa a principal culpada foi Margarete, ela que não devia ter feito nada disso.

- Si eu tivesse largado o caso. -choro.

Henrique: Teremos mais, teremos até vinte filhos si você quiser. Mais pare de chora meu
amor. -me abraça. Eu te amo.

- Eu também me amo. -sorrio. Eu ti amo muito Henrique; você é o segundo homem da minha vida.

Henrique: Segundo?

- Primeiro é o Thomas. -sorrio.


Mais um capítulo para vocês, espero que gostem!

Bay

14/03/2020

ᴇsᴘᴇʀᴀɴᴅᴏ ᴘᴏʀ ᴠᴏᴄᴇ̂  (ᴄᴏɴᴄʟᴜɪ́ᴅᴀ) Onde histórias criam vida. Descubra agora