34- Seu primeiro e único erro

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Sem revisão pelo mesmo motivo do capítulo anterior

Capitulo XXXIV - Seu primeiro e único erro.

Voldemort estava impaciente e isso era uma coisa perigosa para seus comensais da morte.

Ele tinha arquitetado seu plano de forma perfeita e sem erros, aquela menina Marietta Edgecombe iria lançar a maldição imperiosa sobre a filha dos Changs e iria controlar a menina para causar uma briga entre Potter e a menina Weasley, mas por alguma razão a menina chinesa tinha resistencia contra a maldição imperiosa ao que ele teve que mandar alguns dos seus comensais encontrarem uma poção que desestabilizaria o poder da menina deixando a maldição mais poderosa.

Era nessas horas que ele desejava que Severo não tivesse o abandonado, enquanto ele ainda tinha um bando de palermas que não poderia cozinhar uma poção aceitavel para gripe, o homem poderia criar poções que nem mesmo os mais respeitaveis bruxos poderiam acreditar ser possiveis.

Ele sempre poderia prender o homem em uma cela e o chantagear em fazer suas poções, ele tinha usado uma das paixões de Severo antes, por que não novamente?

Mas de certa forma aquela menina Chang o interessou.

O fato que a menina poderia resistir deixou um certo interesse em Voldemort, se ela sobrevivesse ao poder de Potter talvez ele pudesse explorar o poder da menina.

Mas agora ele não tinha recebido nenhuma informação da sua espiã, era um plano simples, quebre a ligação de Potter com Weasley, matar Draco Malfoy e causar estragos fugindo com a chave de portal que ele tinha encantado especialmente para ela.

O homem caminha de um lado para o outro, Nagini seguindo seus passos enquanto ele soltava silvos em ofidioglota para assustar seus comensais, não importa se por usar a língua das cobras que ele tinha sido respeitado, todos os seus comensais tinham medo quando ele falava com sua cobra, era bom ter medo do desconhecido.

De repente ele pára de andar ao sentir a proteção da casa avisando que uma chave de portal tinha chego, ele se senta em seu trono e espera a garota aparecer na sua frente, talvez ela tivesse trazido algum refém que seus comensais poderiam se divertir, mas ao inves de uma menina ou mais aparecer, um pergaminho surgiu do nada, curioso o homem pega o pergaminho e ao ver o endereço ele parecia quase rasgar o pergaminho em dois.

Para Todo poderoso Lorde Voldeco.

Casa onde as cobras se escondem, Onde? Eu não sei, mas pergunte a ele.

O homem encara seus comensais que pareciam confusos e fala com uma voz forte.

-Eu quero ficar sozinho, sumam -Os comensais encaram o seu mestre sem entender ao que o homem retira a varinha -AGORA -todos começam a correr ao mesmo tempo para a saida, o fato que era uma porta e muitos tentavam sair ao mesmo tempo foi um desastre, assim que o ultimo comseguiu sair o homem se senta novamente em seu trono e fala -Bando de incompetentes... Eu ainda me pergunto porque eu aturo eles... -Então sua atenção volta para a carta, era obvio que Potter tinha pego sua espiã, mas será que ela era capaz de terminar o serviço?

Rasgando o envelope ele começa a ler e o que ele leu o deixou ainda mais enfurecido.

Caro Voldeco.

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