𝙣𝙪𝙙𝙚𝙨 ⛈️• leozin mc

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{ POINT OF VIEW LORENA }

— Leonardo - O encaro - Tá louco?
— Não, eu sei que é você, pode falar.
— Lógico que não, maluco - Me levanto - Depois a gente se fala, Krawk.
— Ê Léo, valeu mesmo, cuzão.
— Mas eu achei...
— Achou errado - Digo.

Léo encostou na parede e parecia confuso e chateado. Krawk foi o primeiro a sair do quarto e na verdade, foi o único. Assim que ele passou pela porta, fui até a mesma e tranquei, então Léo me olhou e riu.

— Sabia que era você.
— Sabia nada - Vou até ele - Além do mais, não era pra você contar nada pra ninguém, bocudo.
— Foi mal - Ri - Só não tava aguentando mais de curiosidade.
— Percebi - O encaro - E agora?
— Como assim e agora? - Ele me puxa pela cintura nos deixando próximos - Vamo matar toda aquela sua vontade - Beija meu pescoço - E a minha.
— Eu achei que cê não ia querer, se soubesse que era eu.
— E porque não? - Me olha - Cê é linda pra caralho, só não te dei idéia antes porque quando a gente era mais novo, cê nem olhava pra mim.
— Lógico, você tinha uns doze anos e eu quinze, não dava muito certo - Rio - Além do mais, no aniversário do Dudu do ano passado eu quis ficar contigo e cê disse que não.
— Tá doida, Lo? Isso não aconteceu.
— Para Léo, eu pedi pra Estherzinha ir em você e falar - Conto - Depois ela voltou e disse que cê não quis, que cê disse que a gente não tinha nada a ver.
— Ela realmente chegou em mim, mas disse que ela queria ficar comigo - Conta - E aí eu fiquei com ela aquele dia.
— Caralho, que vaca.
— Tô sem acreditar até agora - Ri - Mano, nunca tinha me passado pela cabeça ser você, sério, achei que cê só me via como um amigo do seu irmão.
— E eu achei que cê só me via como a irmã do seu amigo - Rimos - Mas a gente precisa ir, se não vão perceber e o Krawk vai contar.
— E daí?
— E daí que cê mostrou minha bunda pra todos os seus amigos, inclusive meu irmão e se souberem que sou eu, tô fodida.
— Então vamo pra outro lugar, cê nem imagina como eu tô só de ficar aqui perto de você.
— Sei bem - Dou risada - Mas vamos descer, disfarçar um pouco e depois a gente vai pra onde você quiser, pode ser?
— Pode - Sorri.

Me despedi dele e segui pra porta. Já estava prestes a sair quando ele me puxa novamente e me beija. Com uma das mãos ele bateu a porta e me pressionou contra ela. O beijo dele era muito bom e eu estava toda arrepiada. Senti suas mãos descerem pela minha cintura até alcançar a barra do meu vestido, então passou a mão pra dentro e alcançou minha calcinha. Ele a colocou de lado, então paramos de nos beijar e ele desceu dando mordidas leves no meu pescoço enquanto passava o dedo no meu clitóris, me fazendo gemer.

— Muito melhor ouvir pessoalmente - Diz baixinho e eu ir.
— Melhor a gente ... voltar - Suspiro.
— Certeza? - Ri.
— Não... sim - Rimos - Vamos, depois a gente termina.
— Meia hora e a gente vaza - Me encara.
— Tá bom, meia hora.

[ ... ]