Marine VS The Dinner

66 6 0
                                    

Passou um mês desde tudo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Passou um mês desde tudo. Desde o beijo, desde a primeira vez que a vi. A nossa relação ainda não tinha avançado quase nada. Havia um beijo ou outro mas nada demais. Hoje a Ellie conseguiu que uma tia ficasse a tomar conta do seu pai e esta noite seria perfeito para a trazer até minha casa e cozinhar para ela.

Estava nervoso pois não sabia o que poderia acontecer esta noite. Peço a uma das ajudantes de cozinha da Tris para comprar os ingredientes que eu iria precisar para fazer a lasanha de atum.

- Estou para ver quando é que o menino me apresenta a sortuda. - comenta a Tris.

- Um dia eu irei apresentar a Ellie! - sorrio.

Pensei em colocar umas velas na mesa mas isso parecia que estava a dar a entender algo. Optei por meter duas rosas na mesa. Vermelhas. Tomo um banho e visto algo mais formal que o habitual.As horas iam passando e comecei por fazer o jantar. Ponho a lasanha no formo e nesse mesmo instante recebo uma chamada do meu segurança.

- Coronel Casey, está aqui uma senhora chamada Ellie que diz ser sua convidada!

- Podes deixar entrar Grimes!

Vou até à porta de entrada para a esperar. Ela tinha um vestido até aos joelhos florido azul escuro com um cinto.

- Olá! - ela cumprimenta-me dando-me um abraço.

- Olá! - retribuo o abraço. - Deixa-me dizer-te que estás ainda mais linda! - olho para ela de alto abaixo.

- Obrigada mas olha que tu também não estás nada mal! - diz ajeitando o colarinho da minha camisa.

Aos poucos as nossas caras vão-se chegando e damos um beijo leve nos lábios.

- Deixa-me dizer-te que estou muito curiosa para saber o que vais fazer para mim! - diz enquanto fecho a porta de casa.

- Pois é minha querida mas tens de esperar até que o jantar esteja pronto. - toco-lhe na ponta do nariz.

Pego em dois copos e sirvo vinho em ambos. A Ellie encontrava-se na sala a mirar umas molduras que tinha na parede.

- Para ti! - sirvo o copo.

- Obrigada. Já vi que adoras mesmo o teu trabalho. Ficas bem de farda.

- Obrigado! - rio-me. - Os rivais não gostam muito. - provoco riso geral.

- Acredito que sim. Tens uma casa maravilhosa.

- Obrigada. Foi a primeira coisa que mandei fazer assim que comecei a ter algum dinheiro.

- Fizeste um investimento excelente. Até mesmo um segurança à entrada. - ela ri-se.

- Os cuidados são poucos! - rio-me.

- Se o tens acho bem que uses da forma que queres. Serás sempre humilde devido à tua educação. Não é por teres uma enorme casa e um carro de sonho que és menos humilde por isso. O dinheiro vem do teu esforço, suor e dedicação. Mereces o mundo e podes crer que por vezes os EUA não merece pessoas tão boas como tu!

Ouvir aquelas palavras tinham despertado algo forte em mim. Pouso o copo e num impulso beijo-a com todas as minhas forças. Faço força na sua perna para subir para cima de mim. Começo a beijar o seu pescoço e despertámos com o sinal do forno. Ambos ofegantes olhamos um para o outro e sorrimos.

- Hora de jantar! - ela diz.

Ajudo-a a sair do meu colo. Miro-a a ajeitar o seu vestido para baixo. Acordo do transe com ela a estalar os seus dedos ao pé dos meus olhos. Puxo-lhe a cadeira para ela se sentar. Vou até ao forno e pego na travessa com a lasanha. Levo-a a até à mesa.

- Lasanha? Eu adoro lasanha! - ela comenta felicíssima.

- A sério? Fiz às cegas. É de atum. Espero que gostes! - sirvo o seu prato.

- Hum, que delícia John! - diz depois de levar uma garfada à boca.

- A sério que gostaste? - pergunto admirado.

- Muito a sério. Está super bom. Os meus parabéns!

Durante o jantar falámos de tudo. Até mesmo de relacionamentos passados.

- Tu dás para um excelente namorado. Não sei porque pensas em ficar sozinho.

- Pensava. - corrijo-a - Agora sei que realmente quero alguém comigo! - pego na sua mão e as suas bochechas ficam vermelhas.

Por insistência dela, a Ellie ajudou-me a arrumar a mesa e a loiça. De seguida mostrei-lhe o resto da casa. Por fim mostrei-lhe o meu quarto.

- E este é o meu ninho! - dou-lhe passagem para entrar no meu quarto.

- É super acolhedor. - diz mirando.

Ela senta-se na minha cama e começa a pular.

- Colchão sem molas foi a melhor coisa que alguma vez tive! - comenta com um riso.

- Por acaso eu também. Houve uma missão em que eu vim completamente morto das costas e este colchão salvou-me. - sento-me ao seu lado.

- Que tens planeado para agora? - pergunta ela com a maior inocência.

- Não sei. Pensei deixar isso a teu critério!

- Hum, também não sei! - ela ri-se.

- Então fazemos o que nos vier em mente? - sugiro.

- Acho que ambos sabemos onde vamos parar. - ela comenta meio baixinho e envergonhada.

- Só faço algo com o teu consentimento! - meto o meu polegar no seu queixo.

Nisto ela levanta-se e vem para a minha frente. Senta-se no meu colo como esteve há minutos atrás no meu sofá. Começa por me beijar e eu claramente que correspondo. As suas mãos puxam as minhas e ela mesma coloca-as nos seus glúteos.

Paro o beijo e olho para ela para saber se tinha permissão. Ela sorri e volta a beijar-me. Pego-a ao colo e pouso-a no chão. Puxo o fecho do vestido para baixo e tiro o cinto. O vestido cai de uma vez para o chão mostrando o seu corpo semi-nu. Ela começa por desabotoar a minha camisa. Ajudo-a tirando o cinto das minhas calças. Deito-a na cama delicadamente e tiro as minhas calças e a minha camisa por completo.

Desaperto-lhe o sutiã e mando o mesmo para o chão. Beijo-lhe os lábios e aos poucos vou descendo até ao seu peito. A sua respiração fica ofegante e aos poucos ouço pequenos gemidos. Volto a subir até à sua boca e ao mesmo tempo vou tirando-lhe a parte debaixo. De seguida tiro a minha e ambos estávamos completamente nus. Coloco um preservativo e antes de a penetrar passo com os dedos pela sua parte íntima. Ela arrepia-se e eu sorrio-lhe.

Ela sorri-me. Deito-me por cima dela e devagarinho começo a entrar dentro dela. As suas unhas iam sendo gravadas nas minhas costas devido às minhas investidas mais rápidas. Todo o quarto estava entoado pelos seus gemidos e aquele passou a ser um dos meus sons preferidos. Ela inverte as posições e senta-se em cima de mim. Entrelaçámos as mãos e ela começa a saltar vezes sem conta.Ver a sua cara a ser consumida de prazer fazia-me excitar cada vez mais e isso foi o que fez acabar por me vir. Ainda agarrados, ela cola a sua testa na minha. Ambos nos rimos e isto era um bom sinal. Ela deita-se ao meu lado. Pousa a sua cabeça no meu peito e eu massajo o seu cabelo. O seu dedo indicador vagueava pelos meus abdominais.

- Estás bem? - pergunto.

-Melhor era impossível! - mete a sua cabeça ao lado da minha. - Obrigada!

- Não tens de agradecer princesa. Queres dormir cá? - massajo a sua bochecha.

- Aceito. - ela sorri.

Aos poucos ela adormece em cima do meu braço. Sorrio perante a imagem que estava a ver. Com cuidado, apago as luzes de toda a casa com uma aplicação que tenho instalada no telemóvel. Após tudo apagado e calmo, aconchego-me a ela e acabo por adormecer.

MarineOnde histórias criam vida. Descubra agora