Escrita com minha amore ThalyaVieyra...
Marina: como assim ao delírio? O que ele fez?- ela perguntou curiosa.
...Esteban olhava para ela que estava na varanda do quarto, ela era tão linda nem a luz da lua se comparava a sua beleza, ele já não aguentava mais esse amor não correspondido, a queria muito e se não fosse aquele maldito fazendeiro ela seria sua, ele viu ela entrar no quarto e saiu indo dormir ou pelo menos tentar já que estava com ódio por saber que ela estava com Frederico Rivero, precisava fazer algo o quanto antes para separa-los não iria aguentar ver os dois juntos a todo momento.
...Cristina: você deve entender mais do que eu, ele me tocou foi tudo tão intenso tão gostoso senti meu corpo despertar a cada toque, cada carícia, ele é magnífico e eu não posso mais mentir para mim mesma, eu o quero.
Marina: eu entendo sim o que não entendo é porque você parou e o que está fazendo aqui, porque não está na cama daquele homem porque se fosse eu querida nunca que deixaria um homem daquele sozinho.
Cristina: por que estávamos na casa dele com a filha de quinze anos dormindo em cima e nós dois nos pegando no sofá, eu... quero que seja mágico especial, quero... que a nossa primeira vez juntos seja inesquecível.
Marina: aí Cristina quem te ouve falar assim pensa que é a sua primeira vez que ainda é virgem mais eu te entendo com tantos anos sem fazer e do jeito que Alonso era tímido você é quase uma virgem- ela riu do que falou- vem vamos dormir depois dessa me deu até sono.
Cristina: eu não sei por que ainda falo com você- ela falou entrando no banheiro- você sabe que faz muito tempo e para falar a verdade eu esquece como se faz.
Marina: tenho certeza que Frederico vai te lembrar como se faz e você vai ficar nas nuvens- ela falou rindo- te espero aqui na cama, vou dormir estou cansada- falou deitando na cama e fechando os olhos para dormir.
Cristina balançou a cabeça e tomou um banho trocou de roupa e deitou ao lado da amiga.
....Quase um mês depois Cristina e Frederico não tinham passado das mãos bobas carícias quentes estavam quase terminando o serviço das cercas eram muitos quilômetros a serem concertados, naquele dia ela estava atrás de Esteban e o encontrou junto a cerca, ela desmontou do cavalo e foi até ele.
Cristina: Esteban, não deveria está aqui... temos que conversar... quero que vá a capital comprar os insumos... eu ia te falar antes mais acabei esquecendo.
Esteban: não tem outra pessoa para ir, porque eu tenho muitas coisas para fazer- ele não queria ir, não queria deixá-la sozinha com aquele fazendeiro.
Cristina: não Esteban, é muito dinheiro... sabe que você está acostumado a fazer esse serviço, Esteban, não estou entendendo o por que disso agora, olha eu gosto do seu serviço... mais ultimamente não temos nos entendido muito bem- ela puxou ele pelo braços o afastando dos demais- não está mais gostando do trabalho é isso?
Esteban: não é isso senhora- ele respirou fundo não iria lhe dizer que estava assim porque não aguentava mais ver ela ao lado de Frederico- tudo bem senhora eu vou para a capital, quando a senhora quer que eu vá?
Cristina: hoje mesmo se for possível, Esteban... olha eu não quis lhe causar nenhum dano pelo contrário nos sentimentos não se manda, você é um homem fantástico e vai encontrar quem amar, quem te ame só tem que deixar de olhar para um amor impossível- ela passou a mão no braço dele na mesma hora em que Frederico desmontava ao lado da sua égua.