Escrita com meu amor ThalyaVieyra
Cristina sorriu estava emocionada não podia mostrar a ela que sua mãe tinha sim, ela abraçou a menina.
Cristina: alguém deve ter meu amor- era sim sua filha, esse abraço era na sua menina ela era sua... sua.... não tinha mais dúvidas.
Barbara: sim mãezinha alguém deve ter- ela sorriu retribuindo ao abraço- onde está o meu pai? Eu não vi ele ainda hoje.
Cristina: deve está na outra fazenda- ela passou a mão no rosto dela tentando não chorar- vou te deixar tomar banho meu amor- sorriu e saiu emocionada entrou em seu quarto chorando- ela é minha filha Marina- puxou o cabelos mostrando a marca de nascença- ela tem igual... do mesmo jeito no mesmo local.
Marina: como assim Cristina?- tamanha foi a surpresa que ela levantou de uma vez da cama- você tem certeza disso?- ela sabia que aquela marca era algo hereditário da família de Cristina e se Bárbara tinha não havia dúvidas que ela era filha da sua amiga.
Cristina: eu acabei de ver, sabe que minha mãe tinha, minha avó- ela sentou na cama- meu Deus que crueldade... quem pode ter feito algo assim?
Marina: não sei mais pelo que Frederico lhe falou ele acha que a mãe da menina não queria saber dela, então alguém não queria que você criasse sua filha, mais por que? E quem seria essa pessoa tão cruel a ponto de tirar o direito de uma mãe de criar a sua filha.
Cristina: não sei... mais se descobrir... se descobrir quem me separou da minha filha.. eu não quero nem pensar- ela enxugou os lágrimas- se Bárbara é minha filha eu enterrei o filho de Frederico.
Marina: vai contar isso a ele?- ela olhou para a amiga- já parou para pensar na confusão que vai ser quando ele souber disso? Porque com certeza alguém fez tudo isso para te prejudicar e bom com a ajuda de Piedade que trocou as crianças.
Cristina: Piedade... como irei punir uma pessoa assim? Que farei com ela? Por que pelo que parece ela está por trás de tudo.
Marina: por hora temos que procurar uma maneira de descobrir toda a verdade e só depois vemos quem é culpado ou não, o que eu acho que você deveria fazer agora é conversar com Frederico ele te foi honesto ao contar sobre a Bárbara e o filho dele e você devia fazer o mesmo.
Cristina: sim quando ele chegar irei levar ele para ver Piedade e ao túmulo de Henrique- falou com pesar.
Marina: eu tenho certeza que Frederico foi uma vítima disso tudo assim como você, o que não entendo era qual o intuito essa senhora teria para trocar essas crianças.
Cristina: eu não entendo... mais vou descobrir e se ele estiver por trás de tudo isso eu nunca mais vou querer saber dele.
Marina: duvido muito que Frederico seja capaz disso e você que o conhece tão bem devia saber que ele não faria uma crueldade dessa- ela olhou para a amiga- primeiro descubra tudo o que aconteceu pois você já tem a versão de Frederico e que não condiz com o que Esteban falou que seu filho morreu, já parou para pensar Cristina que Esteban mentiu para você?
Cristina: o que ele ganharia com isso? Nunca tocou no assunto nunca me fez pensar o contrário, ele diz me amar então era pra ter protegido o meu filho, a minha filha no caso... estou confusa e não vou descartar hipótese nenhuma... quinze anos sem ela Marina... quinze... não há vi crescer, você sabe que meus seios se recusavam a parar de descer leite, e você não pensou em um fato... Frederico foi embora com Bárbara... por que disso? Ele pode sim ter levado a minha filha, pode ter sido um plano dos dois sim- ela falou confusa.
