Fui até a porta e a tranquei. Fechei as persianas das janelas, enquanto ouvia o barulho dele abrindo o cinto e descendo o zíper.
Fui até ele, que me esperava com o membro ereto para fora da cueca. Ele afastou a cadeira da mesa, abrindo espaço para que eu ajoelhasse e assim o fiz.
Enquanto eu chupava, ele tentava conter os gemidos roucos.
Puxava forte meus cabelos com as duas mãos e ao mesmo tempo pressionava minha cabeça.Ele jogou a cabeça para trás e pressionou a minha para que eu fosse ainda mais rápido.
Dentro da boca, eu brincava com a língua pela cabeça enquanto entrava e saía e isso estava deixando ele louco.
Depois de alguns minutos ele me mandou levantar e me virou de costas pra ele.
Apoiei as mãos na mesa e senti ele levantar meu vestido e segurar minha calcinha para o lado.Eu estava morrendo de tesão, então logo que ele encostou o pênis na entrada da minha buceta, soltei um gemido, que logo foi abafado pela sua mão tampando minha boca, enquanto ele entrava devagar.
Sem demorar, ele começou a acelerar o ritmo, enquanto ainda tampava minha boca. Meus gemidos eram frenéticos e se sua mão não estivesse tampando forte, todo o andar estaria escutando.
A mesa balançava junto com os nossos corpos, logo o enfeite de um cubo mágico de vidro caiu no chão, se quebrando, mas isso não foi motivo pra pararmos.
Poucos segundos depois, Julie bate na porta.
— Está tudo bem, senhor?— perguntou.
— Está!— Respondeu com a cabeça jogada para trás e ainda metendo rapidamente.
Ouvimos o som do sapato dela se afastando e logo ele aumentou o ritmo.
Minhas pernas estavam ficando fracas, sinal de que eu estava perto de gozar.
Ele pôs uma das mãos na minha vagina e começou a massagear o clítoris.
Metia enquanto me masturbava. Foi inevitável gozar segundos depois de ele começar aquilo.Mais um enfeite caiu da mesa, um porta retrato. Depois uma pequena pilha de envelopes, mas nada era motivo forte o suficiente para interrompermos.
Ele foi metendo naquele ritmo acelerado até que ele gozou também.
•••
— Se ajeita, amor, vou chamar a faxineira pra limpar esse vidro todo.— Falou enquanto pulava os cacos indo em direção a porta.
Tentei disfarçar as pernas molhadas, limpei o suor do rosto e do busto e ajeitei o vestido.
Tentei minimizar a pouca bagunça. Pus o porta retrato no lugar e catei os envelopes espalhados pelo chão.
Alguns minutos depois, Elias apareceu com a faxineira, que limpou tudo, passou aspirador e saiu da sala.
Eu estava sentada na cadeira do Elias. Ao fechar a porta, ele veio até mim e me beijou carinhosamente.
— Posso considerar esse problema resolvido?— Sussurrou.
— Claro que pode!— Sorri.
— Eu tenho coisas pra fazer. Vai passar o dia aqui comigo ou prefere ir pra casa?
— Posso ficar? Aproveito e conheço os outros andares.
— Pode, lógico!
Enquanto ele resolvia seus problemas, fui andar pelo prédio.
Passei pelo pequeno corredor e pela mesa de Julie.
A cumprimentei apenas com um sorriso nitidamente falso e entrei no elevador.Desci para o andar de número 14.
Aparentemente todos tem recepção própria.
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Tudo para Clarice
RandomApós ser deserdada, Clarice decide que é a hora de pedir ajuda a seu pai, preso pelo estupro que gerou a mesma. A menina sempre soube a verdade sobre seu nascimento, o que de alguma forma a tornou uma mulher fria. Para ela, toda a vida girava...