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Uma semana depois de falar com Christian, me encontrei com a tia Nicole para assinar os papéis transferindo tudo de Christian que ela tomava conta, para mim. Ele já havia assinado e ela também, faltava apenas a minha assinatura.

Fui feliz bater na porta dela.

Ela abriu com uma cara de ódio que achei que seu olhar me mataria.

—Agora vai conseguir tudo o que quer!— me disse.

—quase tudo!— falei e entrei sem esperar ser convidada.

— até uma semana atrás eu achava que você estava se tornando uma mulher de respeito. Perguntava pro Otávio sobre você na esperança de ter uma resposta positiva. E até tinha, até eu falar com Christian!

—Eu quero assinar logo e eu mesma faço o resto!— fui direta.

—Quero você longe do meu filho!

—Não se preocupa!— Respondi sorrindo.

Otávio estava ao seu lado, segurando os papéis que eu assinaria.

—Toma!— pegou das mãos dele e pressionou contra meu peito.— conseguiu tudo que queria do meu irmão! Seu próprio pai! Vá assinar isso em outro lugar!

—Da empresa você pode cuidar, eu só quero o dinheiro que sair dela.—sorri.— mas certamente será minha.

Ela riu, como se achasse graça.

—vai querer que eu destrua a empresa que meus avós puseram de pé? Se eu cometer algum erro, você também pagará o preço!— falei séria, fazendo com que o sorriso em seu rosto se desfizesse.

—Tudo bem, da empresa eu tomo conta. Me traga a procuração daqui uma semana.— falou seca se retirando da sala.- fecha a porta quando ela sair, Otávio.

Fomos em direção a porta.
Ele olhou para trás para ver se a mãe ainda estava por perto, e ao ver que não, me beijou como despedida.

— vou lá hoje a noite.— me avisou.

—tá bom!— sorri e saí.

Já em casa, fiz tudo que tinha que fazer com aquela papelada e no dia seguinte levaria no cartório para oficializar e pedir os papéis da procuração.

Tomei um banho quente, quase fervendo. Pus uma roupa confortável e passei o resto do dia dormindo.
Fui acordada pelo Otávio.

—Amor, o velho quer te ver de novo!— falou baixo.— hoje!

—Não podia ter marcado outro dia?—levantei ainda com sono.

—Ele queria hoje, e a gente não pode muito escolher. Precisamos dele.

E mais uma vez tive que sair com ele.
E aconteceu a mesma baboseira de antes, só que dessa vez o sexo começou no carro.
Eu era só um depósito pra ele, e contanto que cada vez estivéssemos mais próximos de ter algo, estava tudo bem, porque pra mim ele era apenas um caixa eletrônico.

—Como foi dessa vez?—Otávio me perguntou quando entrei em casa.

—A mesma coisa da outra vez e quero o mesmo remédio pra esquecer hoje.— falei indo direto pro banheiro.

Lidar com o velho hoje foi mais fácil. A primeira vez é sempre a mais difícil.

—hoje ele veio com papo de querer uma parceira.—falei para Otávio, que lavava meus cabelos.

—Isso é muito bom! O que você disse?

—Disse que estava gostando dele e não quero perder o que a gente tá tendo para mulheres mais velhas.

—e ele?—Otávio estava focado no assunto que até parou de massagear meu cabelo e se aproximou do meu rosto.

—Disse que eu era a número 1 da lista. Que se fosse casar com alguém hoje, seria eu. E ai eu disse "vamos casar hoje então", em tom de brincadeira, mas ele riu fraco como se estivesse pensando no assunto mesmo.

—Isso é muito bom, Cice!— falou quase sussurrando olhando pra mim e sorrindo.

—Eu sei!— falei sorrindo junto.

—Estamos quase lá!—disse e entrou na banheira comigo.—Você tá quase lá!

Se aproximou e me beijou, já me masturbando.
Sua mão em meu clitóris era o suficiente pra me fazer gemer. Ele era bom em tudo que envolvia dar prazer a uma mulher.

Não demorou muito pra eu gozar em seus dedos, que a essa altura, já estavam dentro de mim.

Logo ele inverteu as posições, se colocando por baixo e me pondo encaixada em seu membro duro.

Sua expressão cheia de desejo me dava muito tesão. Ele mostrava estar louco de prazer, o prazer que eu estava proporcionando a ele.

Enquanto eu cavalgava, ele apertava minha bunda e masturbava meu clitóris.

Seu olhar penetrante cheio de desejo era correspondido da mesma forma.

Eu amava aquele homem, amava aquele sexo, amava tudo que envolvia ele e eu, juntos!

Depois de no mínimo meia hora transando, chegamos ao ápice juntos.

—Eu te amo, Clarice! Eu te amo!— dizia entre os suaves urros de prazer.
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Eu particularmente acho mo errado eles serem primos e fazerem essas safadezas, n sei vcs

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