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LAURA

Estar com o Vagner e a Joice me transborda, só Deus sabe o quanto amo esses dois e o meu pedacinho que tá vindo aí.

Esses dias fomos à consulta e tá tudo lindo, bebê saudável e mamãe também, graças a Deus.

Agora, estamos aqui no quarto, os dois brincando e eu cheia de dor no corpo, cansada a beça dessa semaninha de trabalho. Às vezes, me culpo por trabalhar demais e não acompanhar mais o crescimento da minha filha, porém, eu não posso deixar de trabalhar, se não, perdemos patamar de vida e eu não quero ser sustentada por ninguém, nunca gostei disso.

Depois de botar a Joice pra dormir no quarto dela, o Vagner tomou o banho dele e deitou ao meu lado, assim que o fez, deitei em seu peito e fiquei alisando sua barriga com a ponta das unhas.

Vagner: Brinca mais. — disse em tom sugestivo e eu continuei.

Descia com a mão até seu pau, passava acariciando e subia novamente. Não precisei fazer muitas vezes, ele logo ficou excitado. Desci um pouco o corpo, tirei seu membro pra fora da bermuda e comecei a passar a ponta da língua na cabeça do mesmo, que ficava cada vez mais duro na minha mão. Depois de provocar bastante, comecei a chupá-lo com vontade, levava seu pau até o fundo da garganta, engasgando mesmo e o deixando cada vez mais babado, ele gemia baixinho, enquanto enrolava as mãos no meu cabelo e puxava.

Ficamos nessa um bom tempo, até eu sentir seu pau latejar na minha boca e eu parar. Encarei seu rosto corado, sorri e deitei novamente ao seu lado.

Ele veio pra cima de mim, levantou minha camisola na altura dos seios e veio beijando meu corpo todo, volta e meia, dava umas mordidas. Enfiou o rosto entre minhas pernas e começou a passar a língua entre meus lábios, de forma calma, o que me deixava mais doida de tesão.

Laura: Amor... — disse em meio aos gemidos. — Me fode logo, vai.

Ele veio devagar, roçando o pau em mim e me penetrou. Soltei um gemido mais alto, porém, logo me controlei.

Estávamos lá, ele ia e vinha com a maior facilidade do mundo, afinal, eu estava muito molhada, cheia de tesão e saudade. Nos olhávamos nos olhos e fazíamos amor, sabe? Uma parada calma e satisfatória, coisa de gente apaixonada mesmo.

Virei de lado e ele passou a estocar com mais intensidade, eu gemia baixinho e barulho dos nossos corpos batendo se misturava com o som da TV, que eu tinha aumentado pra abafar a gente.

Seu pau latejava horrores na minha boceta, ele segurava firme na minha cintura e eu estava entrando no ápice, segurava firme no lençol e não demorei muito pra gozar, enquanto isso, ele não parava de estocar, até que chegou ao limite também e nossos corpos relaxaram na cama.

Ficamos um tempo quietos, recuperando o ar, abraçados um no outro, até que levantei pra tomar banho e ele veio atrás de mim. Brincamos mais um pouquinho, mas dessa vez, fiz um oral nele, até que ele gozasse na minha boca e rosto. (Uma merda tirar porra na água, parece até cola de escola.)

Voltamos pra cama e ficamos conversando, fazendo planos sobre o quarto do neném, sobre a nossa casa e ele queria trocar de carro também.

Vagner: Preta... — deu uma pausa. — Queria que vocês fossem embora pra lá.

Laura: Ah, amor... Isso é muito complicado. Tudo meu tá aqui, sabe? Meu trabalho, minha família, a família da Joice.

Vagner: Entendo, mas pô, pensa comigo. Dava pra tu abrir um salão lá também, e a gente podia trazer a Joice aqui de 15 em 15.

Laura: Amor, a clientela que eu tenho aqui, o dinheiro que eu ganho aqui, nunca vou ganhar lá, você sabe. Sem contar que, daqui a pouco a Joice começa a estudar, e essa parada de 15 em 15, não foi acordada entre mim e o pai dela. Ele vai ficar enchendo o meu saco, você sabe disso, porque estando aqui, ele pode pegá-la sempre, ela tá sempre com a avó.

Vagner: Tu não quer nem pensar com carinho? — me dava alguns beijos pelo pescoço.

Laura: Posso pensar. — dei risada e não falamos mais nada, ficamos nos acariciando até dormir.

ANDANÇAS - PARTE IIOnde histórias criam vida. Descubra agora