Eu me aninhei ele fazendo com que ele entrasse debaixo da coberta, e dei um beijo em seu pescoço, depois em seu maxilar e quando ele se virou fui beijando seus labios.
E ele também me beijou, duas, três, quatro bitocas. E em seguida um beijao, desses que a gente quase nunca da pela manhã quando acordamos, mas que nos cinemas são comuns.Ele me puxou para perto, e senti seu sexo ereto tocar no meu, estavamos excitados. Ele se movimentava leve esfregando seu pau no meu e eu desci a mão enfiando a mesma do lado de dentro do seu calção de dormir e segurando o seu pênis enquanto ele se agitava, e sua boca escorria da minha boca para minha pele, meu pescoço, e sua mão me segurava o maxilar empurrando o mesmo para cima fazendo com que meu pescoço ficasse exposto. Merda aquilo era bom.
Quanto tempo eu não era beijado daquela forma?Eu sentia ele pulsar em minha mão enquanto o masturbava lento. Ele arfou um gemido baixo e eu outro enquanto chpava levemente meu pescoço. Aquilo era muito bom.
Um barulho soou no corredor do lado de fora do quarto e paralisamos o que estavanos fazendo. Nos afastamos rapidinho e a porta se abriu a tempo de disfarçar.
— Mãe!
— Ricardo... Daniel?! — ela olhou para nós com uma cara estranha e eu evitei contato visual
Senti minha pele corar. Eu e Rick sem camisa em uma situação embaraçosa debaixo de cobertas, em uma cama de casal, merda eu devia ter fingido estar dormindo.
Rick deu um salto da cama.— Merda mãe, quantas vezes vou ter de dizer para você bater na porta antes de entrar?
— Mas você nunca disse querido — ela deu uma pausa e em seguda murmurou: — Ohh!
Ela fez uma cara exposta e enojada. Assustada e envergonhada.
Rick estava duro, e sua ciroula deixava isso bem claro, o mais claro possível. Ele tapou as partes com o travesseiro e deu um berro.— MÃE, CAI FORA!
Tatá lançou a pilha pequena de roupas sobre uma poltrona ao canto e saiu avoada. E Rick me encarou soltando um suspiro fumegante.
— Merda! — falo baixinho
Ele esfrega a sobrancelha em seguida os olhos.
— E agora Dan?
— Acho que fingir que nada aconteceu não é uma boa saida...
— Pelo menos foi minha mãe não meu pai, pior que não da nem para desfarçar — ele olhou para o penis ainda meio duro escondido no tecido da ciroula — Pau maldito.... Viu só o que você fez?!
Ele bronqueou o próprio penis.
Eu dei um riso.
Ele riu.— Não fala assim com ele — resmunguei.
Ele saiu da cama que se sentou e foi colocando um short para sair do quarto.
Caminhamos até a porta do quarto pé ante pé. Eu atrás dele, ambos como fugitivos.
— Eu saio primeiro caso meu pai esteja la fora... — anunciou Rick
Ao abrir a porta demos de cara com a Tatá que parecia nos esperar. Ela colocou a mão no peitoral nu de Rick o empurrando para dentro e consequentemente me empurrando também.
— Precisamos conversar — disse ela com a voz firme.
Ela entrou batendo a porta em suas costas em seguida cruzou os braços de cara feia.
— Anda, desembucha, o que está acontecendo?
— Não é nada mãe, só dormimos juntos, sabe como homens são eles acordam meio... Duros nada de anormal.
— Ricardo! — ela o repreendeu nervosa — Eu não nasci ontem!
Toquei meus dedos em sua pele, nas suas costas de leve, ele me olhou por cima dos ombros e eu encorajei. Era melhor ele dizer o que ela queria ouvir, um pedido de desculpas talvez, e esclarecer as coisas.
— ANDA! — esbravejou ela
— Estamos nos pegando — ele disde rapidamente.
Dei um tapa em minha propria testa. Merda Ricardo burro.
— O que foi?! — disse ele para mim como se ele estivesse certo.
Tatá emudeceu, e em seguida foi mudando de cor, do rosado raivoso para o branco pálido, feeito um camaleão. Suas pernas amoleceram e ela foi se sentando na poltrona em cima das roupas e tudo.
— Não, não, não, não, nao... — ela resmungou infinitos nãos. — Vocês estão me pregando uma peça né? Como quando eram mais novos.
A voz dela estava tremola e falha.
Rick tossiu um riso.— Claro mãe que é uma pia... — dei-lhe um cutucão e ela lhe ergueu os olhos murchos, sabia que não era piada — Não mãe, não é uma peça.
Ela ficou mais branca ainda. Começou a respirar de modo pesado.
— Minha cabeça... — ela resmungou se abanando.
Rick começou a abanar ela também.
— MÃE? Mãe ta tudo bem? — ele deu uma leve pausa — Dan... Pega água para ela rapidão.
Fui as pressas na cozinha enchi um copo, quase transbordando de agua. Voltei desesperado. Em minha mente ela iria enfartar, embora ela fosse vaidosa e não aparentasse, ela ja era uma mulher de idade avançada.
Ela pegou o copo com as mãos trêmulas e bebericou do mesmo.
Rick se sentou na beirada da cama, ele estava aflito e assustado, e eu não sabia que rumo aquela conversa poderia dar se é que realmente haveria uma conversa.
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Amores & Motores
RomansaDepois de anos Daniel retorna para a velha cidade em que cresceu e reencontra seu velho amigo no antigo moto clube totalmente diferente do que era no passado há quinze anos atrás. Daniel e Ricardo começam uma disputa de implicância, ambos cresceram...