***
— Não, não, não Rick — falei
— Sim, sim porra. — ele deu uma gargalhada.
— Você realnete fez? Não. Puta que pariu, que nojo.
— Era a aposta. Fiz sim.
Tapei a cara rindo.
— Que gosto tinha? — torci a cara o olhando.
— Barro.
Dei uma gargalhada.
— Olha comer minhocas de jardim não foi tão ruim assim eu sobrevivi. No final é tranquilo.
— Que nojo Ricardo, para de falar disso porra — falei com asco
Ele riu.
Eu estava deitado com a cabeça em seu colo, assistiamos o fogo queimar e a brasa se formar na fogueira.
Havia um pacote de balas que estavamos comendo, eram de gelatinas, minhocas acidas, por isso ele decidiu me contar que ja comeu minhocas de jardim, a bala te fez ter essa memoria da adolescência.
Respirei fundo, ele acariciava meus cabelos, não estavamos com pressa agora, por alguma razão teriamos muito tempo para tudo e sabiamos disso.— O que está pensando?
— Que eu quero muito...
— O que Dan?
— Trepar contigo — O olhei erguendo as sobrancelhas.
Ele estava enrolado no edredom também me cobrindo, e o outro edredom estava forrando o chão que estavamos perto da lareira.
Senti o pênis dele se mexer dentro da calça pois eu estava com a cabeça bem em cima, por alguma razão ele se excitou com a cena, ou já estava excitado.
Quando gostamos muito de alguém ficamos de pau duro até com a voz da pessoa. Eu estava tentando me controlar a cada toque de sua mão para não ficar excitado com uma simples conversa— Mas sei la, nunca fiz isso saca? Pegar homens... e caralho me sinto um moleque de 15 anos no calor da puberdade...
— Também tô inseguro.
— Mas você ja deve ter feito de um tudo com outros manés.
— Mas nunca com o mané que eu amava.
Dei um riso.
Ele também.
Em seguida ele se inclinou para me dar um beijo e eu me levantei de seu colo o beijado ainda mais.
Eu me sentia como um cara carente, pois eu amava o carinho dele, queria quela merda o tempo todo.Seus lábios tocavam os meus, de modo doce e ele sutilmente ergueu minha camisa, eu ja havia retirado o suéter que me protegia do frio, e ele sua jaqueta muito antes. Ambos de nós estavamos talvez com a roupa que iríamos dormir.
— Eu esperei muito por isso Dan — ele falou segurando minha cabeça enquanto me perdia em seus olhos cinzentos.
Retomei o beijo e senti sua mão tocar minha pele da camisa que ele ja havia erguido, por fim o ajudei tirando a mesma enquanto ele tirava a sua. Foi rápido aquele movimento.
— O que faremos primeiro? — falei baixinho.
Ele deu um riso.
Eu queria saber quem de nós meteria em quem, e ele entendeu isso.— Só... Deixa acontecer.
— Tá... Tá...
Voltei o beijar de modo desajeitado e envergonhado com a pergunta. Ele enfiou a mão dentro da minha calça pegando em minha bunda, eu gostava de como seus carinhos era muito sutil ate mesmo no modo como qual ele apertava minha bunda.
Eu acho que eu não era tão carinhoso.
Tiramos nossas calças ele estava usando o seu calção que rapidamente tirou, ficando totamelente nu, tirei tudo. Peça por peça.Ele se deitou em cima de mim, esfregando seu pênis no meu enquanto eu apertava sua bunda e ele se movimentava como se estivesse penetrando em mim, se esfregando no meu corpo enquanto me beijava calorosamente de modo carinhoso. Ficamos por um minuto sentindo nossos corpos se encontrarem e trocando carinhos e beijos.
Ele se levantou.
Havia uma habilidade em rick, ele conseguia se molhar feito uma moça. Isso é sério seu membro babava muito a ponto de escorrer.E quando ele se levantou ficando de joelhos para mim que estava deitado, foi como ver a silhueta de um deus diante da sombra da lareira, me sentei rapidamente. Seu corpo parece um monumento juntamente com os pelos que percorrem diante do mesmo, o seu dorso e seus braços parecem desenhados, como suas tatuagens.
Ele se levanta ficando em pé e eu o observo como um rei pidão. Seguro em seu penis que está completamente molhado. A glande parece enluvadas por um tecido rosa e claro, e pulsa, fico o masturbando e me tocando também.
— Va em frente...
Caralho, eu fui direto de boca nele, sentindo o gosto salgado daquela baba que parecia como um lumbrificante e o cheiro de porra que exalava a mesma.
Os detalhes eram minimos, eu acho que era um pênis grande, ou padrão, sua glande acompanhava o corpo, encorpado do seu pau. Que era totamente diferente de quando eramos novos, agora mais grosso, com veias e tapete de pelos pubianos. Eu brincava com a língua enquanto o chupava.
Ele colocou a mão em minha nuca me fazendo elgolir ele por completo até que me faltasse ar.— Tem certeza que nunca fez isso? — ele fez após puxar minha cabeça leve para trás. — Pois você faz bem
Respondi que sim, sentia minha boca completamente babada, salivada, o olhei daquele modo como quando queremos algo. E retomei a chupada.
Ele gemia enquanto mexia sua cintura, subiu suas mãos colocando para trás da sua própria nunca, como se relaxasse de olhos fechados com a chupada.
Ficamos naquela brincadeira, e aquilo começou a esquentar, em dado momento engoli tudo e ele me apertou me puxando.— Merda vai devagar vou acabar gozando desse jeito. — ele reclamou.
Em seguida se deitou.
Fizemos o famoso 69. Eu o chupava e ele me chupava.
E nessa posição ele pegou forte em minha bunda, apertou enquanto sua boca chupava meu pau, e colocou o dedo no meu rabo.
Ele ficou alisando de modo sutil e depois oscilou entre dentro e fora.— Vem aqui — ele disse não resistindo ao que estava fazendo.
Em um movimento rápido me virou e me colocou de quatro.
E antes que eu pudesse pensar ele foi de cara no meu rabo.
Chupando intensamente enquanto apertava minhas nadegas e os gemidos ja eram involuntarios só aconteciam.— Porra! Isso é bom pa caralho para caralho — falei me contorcendo.
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Amores & Motores
RomanceDepois de anos Daniel retorna para a velha cidade em que cresceu e reencontra seu velho amigo no antigo moto clube totalmente diferente do que era no passado há quinze anos atrás. Daniel e Ricardo começam uma disputa de implicância, ambos cresceram...