My Secret Love (Desejos de Kaliel)

Capítulo TRÊS.

_O Perigo e Nosso Vizinho_

Jackson.

Aquele garoto me tirou do sério mais confesso que ele me deixa doido desde se assumiu só me deu mais vontade de levar ele para cama e fazer ele de putinha aquele corpo e lindo demais. Estou caminhando pelo quarto e vejo Enrico saindo do quarto de Kaliel e deixando a porta entre aberta

— Será? - Penso comigo só uma olhadinha, chegou perto e vejo meu sobrinho lindo dormindo só de cueca com um moletom grande. Aquilo era tão sexy ver ele naquela camisa com a bundinha empinada, não resisto e vou entrando no quarto me segurando para não fazer uma besteira. Sento na cama calmamente vendo ele dormir serenamente, tão lindo, tão gostoso, tão pronto para mim. Passo a mão sobre suas coxas uma pele macia sobre minhas mãos, a pele dele se destaca com o abajur de led, ele se mexe se arrumando na cama e me levanto para ele não perceber que estava lá. Sinto meu pau latejando dentro da bermuda mais sai do quarto rápido e sigo para o meu.

Entro no meu quarto e me deito na cama pensando naquele garoto, imaginando minhas mãos tocando a pele dele como meu submisso, tiro minha roupa e vou para o banheiro e meu pau já tá latejando de tão duro feito Rocha só de ver meu sobrinho daquele jeito, me alívio no chuveiro pensando nele e sigo para minha cama e me jogo nela lembrando daquele corpo e logo adormeço.

Kaliel.

Abro os olhos calmamente acordando serenamente do meu sono perfeito, me estico na cama king que meu pai me deu, coço meu olhos tentando criar coragem para levantar e ir começar meu dia sento na cama e pego meu celular, são 7:00 da manhã bom que estranho a mãe não veio aqui me acordar com os gritos. — Que bom. - Me levanto, retiro minha roupa e sigo para o banheiro para fazer minha higiene matinais, abro o chuveiro e sinto a água morna cair sobre minha pele retirando a preguiça que estava sobre mim. Me sinto sendo observado e abro a porta do box e não vejo nada, só o banheiro úmido e quente por causa do vapor.
Volto para o chuveiro e termino meu banho, me seco, faço uma make básica e sigo até o closet, porém quando passo pelo quarto vejo a porta do meu quarto aberto.

— Estranho lembro a vi ela fechada quando acordei. - Enfim procuro uma roupa leve para ficar em casa, me arrumo e sigo para tomar café. A casa está calma nenhuma conversa onde estão meus pais, sigo até a cozinha e não vejo ninguém, vou até o quarto deles e também não estão. Mas antes de sair do quarto sou interrompido pelo meu tio.

— Aonde você vai gatinho? - Exclamou ele.

— Estou procurando meus pais! - Respondo revirando os olhos com aquele apelido.

— hmm sei. Seus pais saíram hoje cedo. Sua mãe ia lhe acordar mais seu pai pediu para não fazer isso e deixar você dormir.

— Para onde foram? - exclamo, vendo ele me olhar confuso.

— Sei lá gatinho. - Respondeu ele com um sorriso malicioso no rosto.

— Me de licença, vou vomitar. - Falo saindo do quarto e passando por ele e seguindo até a cozinha ele rir da situação e me segue atrás.

— Você é realmente muito gostoso sabia gatinho.

— Se você não tiver nada de interessante a falar, melhor ficar calado, quero tomar meu café em paz será que posso?

— Também quero mais tenho uma coisa aqui melhor para você. - Fala com um sorriso sacana na cara e se aproximando de mim

— E o que seria essa coisa melhor "titio querido".

— Bom até onde eu sei gatinhos amam leite, eu posso te oferecer um pouco ou melhor lhe dá um pouco. - Rebateu já próximo de mim naquele momento sinto meu sangue ferver esse desgraçado.

— Vá procurar outro gatinho para você servir, não quero nada seu e se me dá licença preciso tomar café. Porém antes de sair ele me prende contra a piar sinto minha costa doer pelo moda agressivo dele.

— Você me deixa doido gatinho, esse seu jeitinho marrento. Nossa me dá uma tesao. - falou ele completamente sobre mim. Na pia da cozinha tinha uma faca de carne, na outra ponta uma estátua onde minha mãe colocava os anéis quando lavava louças havia tantas opções ali naquele momento. Posso alegar legítima defesa, mas antes de reagir escuto o grito do meu pai

— SAI DE PERTO DO MEU FILHO SEU DESGRAÇADO. - gritou meu pai partindo para cima do meu tio com tudo que tinha, me desespero com tudo aquilo e faço de tudo para acalmar meu pai, junto com minha mãe que agora está puxando ele comigo, e ele desferindo mais socos e socos no meu tio. Se é que posso chamar esse homem de tio.

— Papai se acalma por favor não pode se exaltar assim. - Falo vendo ele me olhar com lágrimas nos olhos.

— Me perdoa meu filho eu sabia que seu tio aqui era um perigo. - Respondeu ele colocando a mão sobre meu rosto.

— Eu sabia que esse menino gay iria arrumar confusão a nós, eu sabia. - Ditou minha mãe segurando meu tio completamente tonto.

— Cala a boca Elly e tire seu irmão da minha casa. - Rebateu meu pai agora de pé se apoiando sobre mim.

— Como e que é? - questionou minha mãe.

— Você está surda é quero seu irmão fora da minha casa é longe do meu filho.

— Enrico eu não vou deixar meu irmão ir para rua. - falou Elly completamente desnorteada.

— Problema é seu e dele não quero esse pedófilo perto do meu filho. - Respondeu Enrico incrédulo.

— Do que você está falando Enrico que baboseira e essa sua?

— Baboseira nada. Eu coloquei meu filho em risco aceitando esse desgraçado na minha casa. Sabe por que minha sogra o expulsou de casa? Por que ele estava namorando um garoto de 14 anos. UM GARATO DE 14 ANOS ELLY. - Gritou meu pai completamente transtornando com tudo.

— Eu sei de tudo Jackson sei por que veio aqui, sei porque foi expulso de casa, eu sei de tudo, só não sabia que seria idiota o suficiente para fazer algo com meu filho.

— DIZ QUE É MENTIRA JACKSON, DIZZZZZ...... - gritou minha mãe agora de frente pro meu tio.

— Não. - respondeu ele limpando o sangue que escorria de sua boca. E verdade maninha eu transei com aquele garotinho, nossa como foi gostoso. ele sendo bem apertadinho uau aqui sim foi demais. Quando mamãe descobriu me colocou para fora e o moleque se mudou de cidade por causa que o pai dele descobriu, aí então eu lembrei de você e da sua família e da sua pela escultura premiada o Kaliel com seu corpo sempre me dando água na boca nossa que tesao esse seu filho irmã..

Mas antes que ele pudesse concluir minha mãe disfere um soco nele exaltada e completamente fora de si com um olhar mortal

— Vai embora daqui seu desgraçado eu te chamei de irmão, eu te dei apoio SEMPRE - Gritou. — E você vem até minha casa, para molestar meu filho? SAI DAQUI SEU DESGRAÇADOOOOO.... - Ditou minha mãe meu tio vem seguindo rumo à saída é meu pai se coloca na minha frente e da passagem a Jackson mais antes.

— VOCÊS AINDA VÃO SE ARREPENDER DE TUDO ISSO. ENQUANTO A VOCÊ KALIEL EU AIDNA VOU TE COMER GATINHO - Gritou ele batendo logo a porta em seguida. Minha mãe vem caminhando em direção ao meu pai para sobre nossa frente me olhar nos olhos e abaixa a cabeça. O silêncio reina sobre nós 3 nesse momento, mais é quebrado quando papai fala.

— Vocês estão proibidos de sair dessa casa desacompanhados - falou meu pai olhando para mim e para minha mãe. - fala Enrico

— Mas papai...

— Nada de mais Kaliel está decidido. - respondeu ele

— Sim querido. - ditou minha mãe ainda de cabeça baixa...