My Secret Love (Desejos de Kaliel)

Capítulo DEZESSETE.

_Mudanças São Inevitáveis_

Kaliel estava ali parado na minha frente sem dizer nada, como se estivesse petrificado com o que acabou de ouvir

— Amor diz algo por favor!

— Va ajudar seu pai, e não se preocupe. Nada vai mudar entre nós dois. - Ouvir aquilo foi um alento enorme me senti quando meu pia Gab aceitou tudo sobre meu velho, corro até ele é o agarro o beijando ardentemente e o deixando sem fôlego.

— Calma, pera..... Amorrrrrr você está me deixando arrepiado

— Bom assim. Vamo brincar antes deu ir?

— Ariel.... vá ate seu pai, antes que ele venha te buscar pessoalmente.

— Mano Cê é tudo para mim. Sério não se importou nem um pingo? - Questiono vendo ele me olhar nos olhos procurando palavras certas.

— Posso ter me assustado no início da conversa mais sei que seus pais são boas pessoas e ainda tem um filho maravilhoso. E alem do mais eu fui vendido pela minha própria mãe e meu namorado me comprou porquê ficaria surpreso?

— Nós nunca falamos sobre seus pais.

— Meu pai iria amar você é só isso que precisa saber. - Fala me abraçando e beijando meu rosto e sinto ele fungar no meu pescoço.

— Cê está chorando? - Espero ele responder. — Kali, amor porque cê está assim? - Vendo as lágrimas brotarem em seus olhos e de parti o coração.

— E só saudades do meu pai, ele irá amar você de verdade, você gosta de futebol neh?

— Sim. Demais e o meu velho também.

— Imagina só. Você, meu pai e seu pai vendo o jogo.

— Seria demais cara.

— Agora você precisa ir e amor tenta convencer seu pai. Pelo que entendi seu Tio não é ameaça ao seu pai.

— Não. Ele nunca foi uma ameaça ao papai sempre o protegeu. Mais ele é uma ameaça ao meu velho e por incrível que pareça o velho tem mais medo de perder meu pai do que todo o controle.

— Bem... eles tem algo em comum!

— E o que seria?

— Eles amam seu pai e está mais do que na hora da paz ser selada entre eles para o bem do seu pai. Que tenho certeza se souber dessa história vai ficar magoado e muito chateado.

— Você tem razão amor bem agora deixa eu ir velho. Cê vai fica bem?

— Vou sim. - Diz me dando um selinho de despedida. Saio do quarto e ele vem comigo e me deixa na porta e vou para o meu carro.

Muito distante dali.

Patrick.

— Amor com quem estava gritando dessa vez? - meu marido aparece na porta do meu escritório, com um dos mais doces e apaixonantes olhares.

— Ninguem de importante amor. - Ele se senta em meu colo e me olha nos olhos.

— Está bem. Espero que não seja um de seus surtos com Ariel. - Nossa tenho que melhorar meu jeito de mentir.

— Eu te amo demais meu baixinho. - Falei mordiscando seu orelha.

— Eu sei disso meu amor e eu te amo imensamente mais. - Disse se contorcendo em meu colo por causa da mordida.

— Eu amo seu perfume baixinho. Puta merda me deixa doido de tesão, quero você agora.

— Você não tem que ir para empresa, pelo visto estava reclamando algo com Ariel que quis te contradizer.