Capítulo DEZOITO

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_Na Minha Mira_

Chego em casa exausto do dia meu pai está ficando irredutível com tudo isso. Ciúmes... um armário daquele com medo de perder o papai, sinceramente não sei porque isso, papai já deu inúmeras provas de amor a ele desde não liga pro assassinatos a sangue frio, como o tráfico de armas. Meu velho tem que pensar melhor nessas coisas não quero nem ver se papai descobrir essa história.

— Amor espera. - Kaliel me chama vindo da cozinha. — Você não quer jantar?

— Iai amor, não eu to sem fome só quero me deitar mesmo.

— Não vai não, pela sua cara o trabalho hoje foi bem puxado. - disse me dando um selinho. — Fazemos o seguinte você janta algo e depois vamos dormir juntinhos o que acha? - Questiona com os olhinhos pedintes.

— Tem como dizer não mano? -  Kaliel já estava com meu prato feito colocou na bancada e se sentou ali mesmo com uma taça de vinho.

— Você resolver algo?

— Não, só de vigia mesmo. - Disse e ele permaneceu calado. — Eu não sabia que gostava de vinho.

— Eu gosto bebia com meu pai para esquecer dos problemas.

— Kali, se quiser posso mandar descobrir onde seu pai foi enterrado e nós vamos lá onde ele.

— Não. - Falou sem excitar é uma lágrima descendo em sua bochecha, a tão dolorida e solitária lágrima. — Eu não tenho coragem de ir lá onde ele. Não agora. - Suspiro fundo deixando o prato de lado e me encaixando em suas pernas.

— Tudo bem tudo em seu tempo. - Digo limpando a lágrima solitária. Tirei a taça de suas mãos e o beijei delicadamente ele rir docemente e me beija sentindo o gosto da comida se misturar com o do vinho doce em sua boca.

— Senti saudades de você. - Comentou manhoso.

— Eu também e o Ariel Júnior também!

— Quem e Ariel Júnior?

— Meu pau mano. - Disse rindo e recebo um tapa no ombro.

— Seu idiota gostoso. - Disse me beijado e fazendo um laço com suas pernas em minha cintura. Ele desce da bancada e tira o shots que estava, revelando uma linda cueca de renda branca.

— Uau, isso é para mim?

— Sim, só para você. - Ele sobe novamente na bancada. — Tive uma ideia. - Vou na geladeira e pego o leite condensado e coloco em suas coxas.

— O que pretende fazer com isso?

— Isso aqui. - Passo a língua por toda a extensão de onde tem o leite condensado e vejo ele arfar e gemer de prazer. — Geme baixo Kali. - Ele declina a cabeça para trás e geme mais e mais. Ouvir aquilo estava me deixando um uma puta tesão terminei de lamber suas coxas antes meladas de leite condensado e agora limpas e subo para beijar sua boca. Kaliel está com a respiração rápida.

— Deixa eu te fuder, quero sentir você seu apertadinho do caralho. - Falo vendo ele me olhar sério e rir maliciosamente com meu comentário.

— Sou todo seu amor. - disse sem mais delongas.

Kaliel.

Ariel é uma mistura de carinhoso com amante é uma pitada de bruto, meu Deus não sei que fogo e esse dele me jogou aqui na bancada e agora está abaixando minha cueca de renda sorte que os empregados na se recolheram ufa.

— Aguenta aí que eu vou brincar um pouco. - Ele disse, mal entendo e já sinto sua língua querendo me penetrar. Nossa isso é muito bom Ariel sabia usar sua língua com maestria e me deixar louco de tesão. Ele terminou de veio beijando minha costa que na altura do campeonato já estavam nua por que ele tirou, dando beijos calmos e calorosos sobre meu pescoço e nuca me deixando arrepiado.

My Secret Love (Desejos de Kaliel)Onde histórias criam vida. Descubra agora