My Secret Love (Desejos de Kaliel)

CAPÍTULO VINTE E CINCO

3 horas após o sequestro de Gab.

Ariel Medeiros

As mansões estavam sendo vigiadas desde da hora que papai foi sequestrado, seguranças, armas, liguei para casa e disse que iria me atrasar e para avisar a Kaliel. E eu ainda tenho que contar aos meus pais sobre o meu namoro com Kaliel, que por sinal estou com saudades do meu amor é muito preocupado com meu pai.

— Ariel. - Ryan chama minha atenção entrando na sala. — Achamos vestígios de drogas sintética no local do sequestro. - disse me mostrando as fotos.

— Isso pode ter ligação como o sequestro? - questiono.

— Talvez, de certa forma. É uma das drogas que nós traficamos. - disse pegando o tablet.

— Quero todos as contabilidades dos nosso compradores tudo, Traficantes, Aviõeszinhos, todos mesmo.

— Pode deixar. - disse olhando para minha mão.

— Que foi Ryan, perdeu algo em minha mão?

— Não nada mesmo chefia. Só estou olhando a aliança em seu dedo, quem e? - questiona. Ouço aqui e regalo os olhos.

— Como você sabe?

— Não sou o seu pai, Patrick e lerdo demais para ver isso. E tenho certeza que a rainha já sabe disso porque ele presta atenção em tudo e Ariel, não se preocupa seu pai está bem ele é mais forte que todos nós juntos.

— Valeu, mais agora faz o que te pedi. - falo a ele.

— Bem os livros de contabilidade estão com seu pai. - disse seguindo até a porta.

Lucas Nouaw

— Merda o que eu fiz, Júnior a cabeça dele está sangrando.

— Já percebi. Espera aí eu vou chamar o médico aqui. - disse e sai correndo.

— Perdão Gab eu não quiz te machucar mas machuquei. Eu vou te ajudar, vamos sair daqui, vamos para Veneza ver a cidade que você tanto ama. - disse beijando sua boca com um gosto incrível de cravo da Índia e com um cheiro perfeito de rosas selvagens.

— Aqui.... trouxe ele cara. - disse entrando com o médico em meu escritório. O médico se ajoelhou junto a mim e Gab deitado em meu colo.

— Preciso que coloque ele em um local alto. - disse o médico e pedi que Júnior segura-se Gab e passei a mão na minha mesa derrubando tudo que tinha em cima dela. E colocando ele calmamente na mesa junto a ajuda de Júnior.

— Iai doutor. - questionei vendo ele analizar Gab.

— Não foi nada muito grave, mais ele não pode ficar aqui. - disse e sinto meu sangue ferver.

— O que você quer dizer com isso Dr.

— Não foi um pancada muito forte, mais talvez esse sangramento se torne grave. - disse ele.

— Cara talvez ele tenha razão, colocamos ele na sua casa e montamos um laboratório para ele se recuperar lá. - disse Júnior segurando meu ombro.

— Se for assim, posso eu mesmo ficar de olho nele, só preciso de um enfermeiro para me ajudar com ele. - Disse o Dr.

— Para que o enfermeiros. - questiono.

— Troca de turno. - disse dando de ombros. — Para não ficarem sobrecarregados e vigiamos ele.

— Você disse que não é muito grave. - disse Júnior.

— E de certa forma não é, foi só um pequeno corte mais esse pequeno corte pode resultar em um coágulo e também ele pode perder uma parte da memória.