My Secret Love (Desejos de Kaliel)

CAPÍTULO TRINTA E CINCO

Ariel Medeiros

— ARRUMEM-SE CAVALEIROS, NÓS TEMOS UM RESGATE A FAZER. - Disse meu pai com toda força.

— Senhores, devo lembrar de que estaremos em território dos Berryann então Conrad e Adam nos ajudaram lá.

— Será um prazer Patrick. - Disse Adam.

— Então o que estamos esperando? - Questiono Adam. — Temos um resgate a fazer.

— Andrew leve os senhores a sala de armas, Henry, Ariel, Kaliel e Jão fiquem comigo. O resto nós encontramos depois. - E assim todos saíram e só ficaram nós na sala. — Kaliel sei que não sabe manusear uma arma e que ainda é muito recente para se envolver nos assuntos da empresa, por isso quero que vá para casa e colocarei seguranças lá a sua disposição.

— A não tudo bem S.r. Patrick, só peço que to me cuidado com Ariel e me avise quando Gab for resgato.

— Sim, Avisarei. - Disse afirmando com a cabeça. — Ariel, Henry e Jão, quando estávamos interrogando Júnior ele disse que Lucas é bastante imprevisível e que sempre, sempre tem carta na manga, então senhores quero todo cuidado é meticulosidade.

— Seremos rápidos, não se preocupe Patrick. - Disse meu Tio.

— Eu sei que seremos, mais está tudo muito fácil não acham, sei lá sinto que algo estranho está acontecendo e quero logo que isso acabe. - Disse meu pai se sentando. — Só quero pegar meu baixinho e trazê-lo para mim novamente e fazer......

— Ouuuuuuu... Qual é cara, vai fala essa coisa do meu irmão não minha frente? - Perguntou Henry.

— Foi mal, me empolguei. - Disse rindo.

— Jão quanto tempo falta para o jato está pronto para irmos a Veneza?

— Só mais alguns minutos chefia.

— Blz, Vamos encontrar os outros na sala de armas. - Disse meu pai ficando em pé. — Kaliel vá para casa, Jão leve uns seguranças com ele. Quero que vá no carro blindado tudo bem? 

— Sim. Tudo bem senhor.

— Ótimo. - Kaliel veio me abraçar e disse que me amava bem baixinho e se foi com alguns seguranças. Fomos até a sala de arma nós armamos até os dentes, menos Ismael que ficou lá para ajudar o marido e disse que iria para as casas do Berryann à espera de seu amigo e Conrad aceitou prontamente. Escolhemos nossas armas, vestimos nos roupas e coletes, e fomos para a pista de voo a seguir caminho para Veneza em busca do meu pai.

Gabriel Medeiros

Não sei onde estou, a última coisa que me lembro era de Lucas vindo até mim como toda velocidade. O local onde eu estava deitado era macio e confortável ao redor luzes de velas e um quarto cheio de fotografias, mais pera são minhas! As paredes, o armário, o criado mudo tudo tinha fotos minhas, comigo saindo de casa, comigo indo no mercado, notícias dos jornais que falava de mim, fotos na piscina de casa, fotos dentro do meu quarto, todos os tipos de foto mesmo em especial uma moldura grande na parede com a notícia do meu casamento e embaixo tinha escrito "O dia que perdi meu gatinho" tento me aproximar mais só aí percebo que estou acorrentando, minhas mãos estava acorrentadas as duas no espelho da cama.

— Poderia ter sido nós dois. - Disse a voz que vinha do canto mais escuto.

— Quem está aí? - Questiono olhando para o lado de onde vinha a voz.

— Alguém que te ama muito e não quer te machucar. - E o Lucas surge da escuridão.

— Lucas, por favor. - Disse implorando. — Eu estou com fome, essas correntes estão me machucando demais e que loucura e esse de que me ama. - Então ele se aproxima em uma  velocidade e me joga na cama e sobe sobre meu corpo.