CAPÍTULO TRINTA E OITO

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Ariel Medeiros

— Agatha da para parar de ser assim? - Patrick reclama.

— Amorzinho vai ter que me engolir sabia?

— Um dia eu ainda te despacho para longe garota.

— Gabriel vai te matar.

— Quem disse que ele tem saber que fiz isso?

— Não ousaria.

— Testa para ver.

— Pai menos neh, Tia já deu. - Reclamo para os dois. — Todo dia e isso no café da manhã, parece que vocês nunca vão mudar.

— Ela começou moleque. - Diz meu pai.

— Que mentira deslavada Medeiros, foi você.

— Foi os dois que eu sei. - Digo pegando o pão para comer.

— SERÁ QUE VOCÊS DOIS NÃO PODEM PASSAR UM DIA SEM BRIGAREM MEU DEUS. - Meu pai chega na cozinha com tio Henry.

— Ele começou Gab. - Diz Agatha.

— Amor eu. - Diz meu pai.

— Eu sei que vocês dois tem culpa nisso aqui, toda manhã e isso gente. - Diz indo até a geladeira e pegando o leite. — Por Deus quando vão aprender a conviver normalmente, já faz mais de dois meses gente.

— Gab pega um copo para mim. - Pede Henry.

— Pensa rápido. - Diz e joga o copo. Meu pai coloca o leite na mesa e serve meu pai. — Querido sei que não gosta muita da Agatha mais você concordou em que ela morasse aqui.

— Se eu soubesse. - Dispara.

— Enquanto a você Agatha Abud. - Diz indo até ela. — Você concordou ser uma ótima mocinha então seja, e final de mês e eu não estou com paciência para ver vocês dois brigando logo agora de manhã. - Disse se sentando a esquerda do meu pai. Meu pai sempre soube colocar ordem na casa, e com esses dois não era diferente confesso que os cafés da manhã ficaram mais alegres até verto ponto claro mais tem dias que esse dois exageram e o único que faz eles ficarem quietinhos é meu pai.

— Filhote cadê Kaliel? - Meu pai questiona.

— Deve está no sexto sono ainda pai. - Digo mordendo o pão.

— Também a horas que chegaram ontem. - Diz meu tio.

— Eles são jovem Henry. - Diz meu pai. — E nem comece, você chegava mais tarde em casa e sabe disso.

— Touché Gabriel Bouchard. - Diz meu tio.

— Fico feliz que esteja bem meu amor, vai para empresa com seu pai hoje? - Questiona

— Sim, tenho que resolver umas coisa lá certo pai?

— Sim..... - Diz bebendo o café. — Henryque dá uma carona para nós dois?

— Por mim beleza, A empresa fica no caminho para o distrito mesmo. Deve está perdido neh? Tudo bem deixa eu explicar melhor aqui.

— Lembrando meninos que hoje vou nas boates e voltarei mais tarde ok!

— Beleza amor. - Disse meu pai dando um beijo em sua mão.

2 meses atrás....

— Chegamos meu amor. - Diz meu pai.

— Nunca pensei que gostaria de volta tão rápido para minha casa. - Disparou.

— Uma lua de mel bem curta em Gab. - Disse Henry.

My Secret Love (Desejos de Kaliel)Onde histórias criam vida. Descubra agora