O mundo é cruel. Enquanto há seres que vivem e bebem em alegria, há aqueles que sofrem em desamparo.
Cada povo tem sua própria tradição. Alimentam-se de carne humana e repudiam a espécie opressora que a humanidade é. Mas todos tem uma mesma fraqueza...
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Grávida…
Grávida…
Bebê…
Mãe…
Pai…
Grávida…
O Bhetta encara a barriga plana, sem qualquer volume exceto pelas mãos pousadas de sua companheira que acaba acertar com previsão seu coração.
— Grávida? — O ar começou a faltar nos pulmões do lhycan, cuja palavra ainda assombra seu cérebro em um eco interminável.
Sua companheira sorri, tímida, confirmando. Seus olhos concentram-se no na região da barriga. O som oco, único e rápido. Sem medo, saudável e crescendo. Uma vida ali dentro. Dele e dela. Ele quem herói.
Não!
Duas! O som mostra mais de um coração.
Espera!
Três! Ele sente seu próprio coração quase errar uma batida.
Errado!
Quatro!
Com certeza são gêmeos. O número de batimento é rápido e confuso, mas consegue identificar quatro ritmos diferentes.
Engano!
Cinco! O Bhetta sente seu ar começar a faltar. Cinco bebês dele com a mulher que ele ama!
Não!
Seis! Seis batimentos cardíacos que valem pelo seu que perde a força.
Espera!
Cinco…
Ele precipitou-se com seu desejo de ser pai. E com um sorriso aberto que quase rasga sua bochecha, a tontura toma seu corpo e quando ele sente o impacto do chão, ouve sua companheira gritar por ele;
— Arthur!
Que Fhęnrz nunca chegue a saber sobre isso…
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