— Ah! Isso! — O Bhetta gemeu, rouco! Profundo. O prazer consome seu corpo a cada maldita estocada. A relação sexual com sua companheira não mudou. Parece ter melhorado, afinal.
Henna agarra os lençóis ao ser possuída pela autoridade presente. Seu corpo treme no terceiro orgasmo e nisso, recebe o de Rômulo. O homem arqueou a sobrancelha, puxa o corpo de sua companheira e remarca seu cheiro com rugidos roucos do prazer que explode.
— Rômulo! — Henna não importa-se de receber toda sua carga até a última gota. O suspiro de seu amado é satisfatório e sexy. Ele não para seus movimentos até acalmar-se.
Assim ela recebe seus lábios em um beijo sentimental. Rômulo é um homem carinhoso com sua companheira. Ele agradece pelo prazer proporcionado sem gestos e atitudes indiretos e sua mulher demonstra sua satisfação com um sorriso.
Mas um choro manhoso encerra o momento casal e força o Bhetta a retirar-se de dentro de sua mulher. Henna engatinha na cama e recebe um tapa estalado nas nádegas. Como uma mulher preguiçosa ela espera o bebê voltar aos seus braços.
Rômulo trás um dois filhotes em seu braço. Ambos meninos famintos que tomam o seio da mãe.
— Sexo gostoso e amamentar bebês? Sua manhã começou agitada. — Nu, ele se joga na cama. Ele suspira observando a mulher alimentando os bebês na cama. Não demora. Logo Rômulo coloca-os para arrotar e eles voltam para o berço.
Sua companheira está cansada e ele faz questão de acolhê-la em seus músculos para melhor descanso. Ela suspira, feliz. Ela ama seu companheiro e a situação não poderia ser mais perfeita.
Rômulo estava carinhoso, atencioso. Não é brincalhão e mais fica sério do que sorridente. Ele é um Bhetta e age como tal. Mas também é pai e tem família. Henna é preguiçosa e juntos, ambos mantém uma relação saudável.
O carinho dele enquanto pouco a pouco deixa-se envolver-se com o sono. Ele confia nela. Isso a deixa sorridente em seu braço, sentindo seu corpo musculoso. Um corpo atlético, ombros largos e marcados por curvas únicas de charme masculino. Um homem belo de cabelos escuro que tanto prender sua alma no amor envolvente se confianças que tem um com o outro.
Contudo, seu sorriso morre quando sua mente viaja no passado.
— Nhycall…
— Hm? — Rômulo estava quase dormindo quando ouve sua voz. — O quê?
— Nhycall. O Supremo. Não podem ficar assim. — O Bhetta resmunga completamente desinteressado e aperta sua amada.
— Sua amiga é uma submissa medrosa. — Ele suspira e pergunta-se como aquela mulher não consegue entender e nem mesmo ver a situação que encontra-se. É tão óbvio. — A sentença está determinada por todo o conselho. Ela vai morrer.
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Fêmea Impura - Honra
Lupi mannariO mundo é cruel. Enquanto há seres que vivem e bebem em alegria, há aqueles que sofrem em desamparo. Cada povo tem sua própria tradição. Alimentam-se de carne humana e repudiam a espécie opressora que a humanidade é. Mas todos tem uma mesma fraqueza...