C A P Í T U L O 77

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— Que porra de lugar é esse?

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— Que porra de lugar é esse?

     O homem encara ao redor, completamente desconfiado. Ele observa os homens ao seu redor e apoia a mão na espada em sua cintura. Havia muitos homens desconhecidos no que parece ser uma floresta dentro da caverna.

      É dia. A luz do sol entra por finos buracos e reflete nos cristais do teto, iluminando todo o local. Uma cachoeira está a sua direita e ele logo se interessa no valor daquelas pedras intocadas.

— Uma dessas jóias deve render-me uma tripulação inteira! — Um bárbaro pronúncia, interessado no poder e riqueza. Os olhos azuis e o grande cabelo indica ser um chefe viking. O medalhão de ouro em seu cinturão é a prova.

     É um grupo de três humanos, vindo de diferentes regiões. Guerreiros fortes, considerados poderosos em uma terra de perigo. Estavam no covil lhycan com acesso a muitas armas.

— Olha que putinha gostosa! — A lhycan ao qual referiu-se o encarou com nojo. Suas vestimentas eram leves e apropriadas para uma dançarina livre. Os cabelos loiros e os olhos dourados era uma tentação juntamente com aquelas lindas curvas.

      Contudo, pela perna esquerda estar de fora de uma saia azul, exibindo a pele perfeita, ela já não é considerada uma mulher decente. Sua barriga está amostra e seus seios estão cobertos por um tecido branco. Nisso, ela é vista como uma puta.

      As demais mulheres, sendo uma com vestimentas ainda mais ousada por usar uma tanga branca comprida — deixando a mostra a polpa de seu quadril — ganha a atenção.

— Só há deusas aqui! — Para os homens, todas eram prostitutas.

     As jóias que elas usam não tinham importância. Havia ouro puro na cachoeira e ninguém tocava. Então por que uma puta não usaria um rubi em seus pescoço.

     Todas estavam com um colar de prata e rubi no pescoço. Todas eram dançarinas e tiveram nojo quando posicionaram-se para dançar.

      Mas ao lembrar o motivo de estarem ali, a feição muda de nojo para calma.

     É por ele…

     Dez anos escondido sobre o poder do pai e agora, o herdeiro do grande e poderoso Supremo Alpha irá deixar sua toca para ser visto, pela primeira, por seu povo.

     Mas apenas para líderes mulheres e homens específico. Um número reduzido a vinte lhycans.

     Seus quadris balançavam ao ritmo de uma harpa. A própria cachoeira produz seu sons e a ansiedade as consome o corpo das dançarinas. O primogênito irá aparecer.

     Mais e mais pessoas juntam-se ao redor dos homens, juntamente com outras mulheres e homens. Muitos querem ver a força de seu futuro Alpha. A criança que irá suceder o poder de seu pai.

Fêmea Impura - HonraOnde histórias criam vida. Descubra agora