Mulheres…
Defini-las como deusas seria algo, deveras, apropriado.
Sua força é diferente da do homem, mas não inferior. Tem o dom da vida e, até mesmo da audácia de fazer um Titã feroz e sanguinário, o grande Supremo Alpha entrar em uma maldita feira.
Grávida abusada…
Nhycall está mudando. Seu instinto de maternidade está aflorando timidamente em seu corpo. Dessa forma, ultimamente vem preocupando-se com o conforto de seus bebês, tal como as Lhunas.
Está radiante, feliz e, até mesmo, exigente. Desde a caçada na floresta, foi questão de tempo até uma alta confiança desenvolver-se. Gabar-se em luta, afetou ela de modo que, em seus bipolares olhos, Drogo é digno de ser pai de seus bebês.
Todavia, segundo ela, precisa de tecidos para embrulhe de seus bebês. Um perfeccionista exigente está despertando junto com sua ousadia. Ela abusa dos recursos de seu companheiro quase sem perceber.
Seu desejo por matérias a fez vasculhar os aposentos de seu companheiro. Impossível esquecer o momento em que Drogo entrou no quarto esperando encontrar Nhycall relaxada na cama e encontrou o quarto bagunçado e uma grávida ativa. Era claro o seu instinto de avaliar o lugar para a criação de seus bebês. Porém, sua maternidade quase a fez desobedecer a ordem de seu Supremo. Mas pega no flagra, não teve opção a não verbalizar o que procura.
Tecidos.
Como pai, utilizou alguns de seus recursos ao permitir uma feira no grande salão, apenas para mulheres sob a quarentena das áreas restritas do palácio. Drogo assumiu sua posição como Alpha em tronos acomodados com minério raro negro e forrado com seda pura de mesma cor. Em sua frente, quase ao lado, contudo, mais abaixo estava seus Bhettas. Ao redor do salão, guerreiros.
O local estava bem protegido e, mesmo com isso, Drogo não desgrudava o olhar daquela grávida perambulando pelo lugar espaçoso com a barriga prestes a explodir. Estava com as Lhunas.
Ela sentava em bancos aconchegantes toda vez que analisava algo. Andar por muito tempo a cansa. Está no final de sua grávidez e a barriga aumentou. Veias cinzas aparecem abaixo do volume da carne quase em seu limite. Expressava dor ao levantar e precisa constantemente de ajuda.
Se ela não tivesse pedido nenhum bebê, não aguentaria carregá-los. Nesse tamanho, eles iriam matá-la. O músculo já não mais aguenta esticar em seus onze meses gestantes e em pouco tempo, eles devem vir ao mundo.
Ela deveria ter cuidado sobre feiras, busca por tecidos e mantas meses atrás como uma grávida normal. Apenas uma mãe avalia a qualidade de algo e de como deseja o conforto de sua cria. É de sua natureza revirar e construir objetos específicos, brinquedos, roupas e, principalmente, a cama.
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Fêmea Impura - Honra
Lupi mannariO mundo é cruel. Enquanto há seres que vivem e bebem em alegria, há aqueles que sofrem em desamparo. Cada povo tem sua própria tradição. Alimentam-se de carne humana e repudiam a espécie opressora que a humanidade é. Mas todos tem uma mesma fraqueza...