C A P Í T U L O 32

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     Humanos… o quão desprezíveis são?

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     Humanos… o quão desprezíveis são?

     A espécie mais fraca com mania desesperada por dominação sem limites querendo sempre mais e mais, nunca satisfeitos. Odeiam que outros estejam com razão e mantém o controle de seu povo através de religiões pagãs suprimindo cada cidadão, principalmente a mulher que vive em uma sociedade machista tolerando todo tipo de violência física e verbal como se tivesse nascido para isso. Tal fato da nojo.

      Mas entre os povos fedidos, machistas, pagãos e opressores, há aqueles que se salvam e mantém uma cultura diferenciada. Humanos que não lutam ou tentam encontrar uma explicação em que dizem ser superiores a natureza. Eles vivem nelas e parecem entender mais do que qualquer outro humano a função de cada um em sociedade e modo de vida.

      Sem matança desenfreada, controle abusivo e crenças pagãs, ele se lavam na natureza ansiando por um cheiro mais agradável. Eles vem áreas quente e tropicais, porém, a carne constantemente limpa atrai seres como arcanjo famintos pelo corpo humano. Na crença geral, uma punição dívida a tais homens pagãs. Na realidade, sistema biológico na cadeia alimentar.

      Mas são esses povos, chamados de indígenas que conseguem a irrelevância. Um povo não nojeto, opressor e controlador. Um povo que só quer viver sua cultura e estilo de vida sendo deixado paz. É nesses povos, que nascem grandes mulheres humanas ao quais verdadeiramente são dignas de respeito.

       Mesmo não sendo comum, são nesses povos indígenas que nascem mulheres apaixonada pela força que possui e a destreza de segurar uma arte. São caçadoras que guiam os homens nas refeições, observam a caçada e praticam audaciosamente lutas desvendando os segredos de seus antepassados.

      Mirella é uma dessas mulheres.

      Um albina, embora indígena. Familiarizada com a noite devido a sua pele sensível ao sol, ela é uma aventureira apaixonada pelas histórias de sua tribo. Sempre uma garota audaciosa, responsável por guiar as mulheres de sua tribo em uma jornada de colheita durante a noites em floresta quando homens surgiriam de seus cavalos colocando terror, estuprando e matando as mulheres. As sobreviventes foram levadas e vendidas como escravas, todavia, Mirella devido a sua cor albina, filha de um xamã e ousada apontando um arco para os homens, matando três enquanto convocava a presença de um grande espírito que os fizesse pagar por seus atos obcenos, foi poupada da violência sexual. Ninguém sabia as consequências que seus supostos espíritos demoníacos causaria ao homem caso a forçasse a uma relação sexual.

      Mas tortura física que ela foi submetida por meses quase a levaram a falência, todavia, seu espírito livre e ousado nunca fora quebrado. Ela falava dos costumes de sua tribo. Contava a história dos grandes protetores da montanha. Lobos gigantescos que apareciam de tempos em tempos de lua cheia glaciando uma mulher com habilidades e poder, levando-a para os confins da grande montanha onde era protegeria a tribo quando estivesse pronta.

Fêmea Impura - HonraOnde histórias criam vida. Descubra agora