Tava tudo tranquilo, até entrarmos na Floreios e Borrões e descobrir que Gilderoy Lockhart seria nosso novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, aposto que Dumbledore não conseguiu ninguém melhor. O cargo de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas todos sabem é amaldiçoado, no meu primeiro ano a sra Mordon sofreu um infarto (que não surpreendeu ninguém, muito nervosa ela), no segundo ano o sr. Alpicks foi levado ao St. Mungus devido a loucura, terceiro ano o sr. Q...Q...Quirrell tava escondendo você-sabe-quem debaixo do turbante. Sempre que penso nisso lembro do dia em que estávamos brincando na neve e Fred e George tiveram a brilhante ideia de enfeitiçar bolas de neve para perseguir o professor, acertando seu turbante (não que eles se arrependessem é claro).
_Tinha que ser justo esse panaca o professor, já não basta ter que aturar o... – paro de reclamar quando ouço uma confusão, me ciro a tempo de ver tio Arthur socar a cara de Lucius Malfoy, cara eu amo o tio Arthur. Depois da confusão resolvida, voltamos pra Toca com uma Molly muito brava dizendo que aquele não era o exemplo a dar para os meninos. O resto das férias correu bem, consegui manter a folha na boca, embora tenha quase engolido quando Fred me deu um susto quando descia as escadas.
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O dia de voltar a escola chegou rápido, com uma confusão generalizada, parece que sempre faltava algo, depois de todos nos carro a caminho da estação, tivemos que voltar umas três vezes no minimo. Chegamos faltando cinco minutos para a partida do trem, nos apressamos pela plataforma 9¾, embarcamos sem tempo pra despedidas.Procuramos uma cabine que caiba nós três, avisto uma que estão Lino, Angelina e Kátia Bell (ela é nossa colega de quarto , mas normalmente conversa mais com a Ange). Entro correndo e abraço Lino que está de pé, como senti saudade desse ser maravilhoso de dreads.
Para quem não entendeu nada, Lino e eu nos tornamos melhores amigos, até mais do que eu era da Ange. Muitos dizem que somos um casal, nada a ver, até porque Lee gosta de meninos, sou a única do grupo que sabe disso, assim como ele é o único que sabe sobre minha tentativa de me tornar animaga. Não escondemos nada um do outro, é quase como se ele fosse meu irmão.
_Sua doida, que susto. – Lee reclama. – Pode soltar já.
_ Nossa, nem parece feliz em me ver. – faço biquinho, e ele me abraça dando um beijo na minha bochecha.
_ O casal aí pode se desgruda, também quero cumprimentar meu amigo. – Fred fala meio irritado, ele não parece gostar muito da nossa amizade.
Durante a viagem Lee deita a cabeça no meu ombro e pergunta baixinho sobre o processo com a folha.
_ Está quase pronto, quinta se nada der errado poderei tirar. – sussurro pra ele. – Espero que esteja clara a noite senão terei que começar de novo.
_ Quando conseguir quero ser o primeiro a ver.
_ Tudo bem, mas ainda levará um tempo, preciso de uma tempestade de raio, espero que até o fim do ano caia, essa parte é a que mais demora. – falo ansiosa, quero que termine logo.
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Durante o jantar não vejo Harry nem Rony, me destraio quando sinto como se um balde de água gelada caísse em mim.
_ Sir. Nicholas, não fassa isso, por favor. – peço depois de esfregar os braços pra me aquecer após o fantasma de nossa casa ter atravessado seu braço por mim.
_ Você é o Nick Quase Sem Cabeça, meu irmão falou de você. – um primeiranista pergunta (que não perguntem 'por que').
_ Como alguém pode ser quase sem cabeça? – e perguntaram (droga)
_ Alguém sempre pergunta. – resmungo desviando o olhar de Nick, já sei o que vem e não quero perder o apetite.
_ Assim. – responde o fantasma a contragosto, puxando a orelha para mostrar o pescoço quase degolado, um coro de crianças com nojo é ouvido.
_ Pode olhar. – diz Fred ao meu lado estou de olhos fechados.
_ Odeio quando ele faz isso.
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No dia seguinte finalmente descobrimos o que os dois pirralhos aprontaram, dirigindo o carro até a escola. Fiquei com pena quando Errol trouxe um berrador ao Rony, o menino empalideceu, o acorrido saiu até no jornal. Fred e George os culpavam por não terem chamado os dois para a aventura.
Percy nós entregou os horários e logo nos primeiros períodos dois dr poções um de DCAT, almoço, dois de história da magia e um de runas antigas.
_ Por que mundo cruel, hoje é segunda e tenho que encarar aquele velho morcego logo cedo. – reclamo de forma teatral e dramática, mas no fundo estou sofrendo mesmo.
_ Calma minha pequena, vamos sofrer juntos, pelo menos. – Lee me consola, com ar de desespero também.
Tomamos café e fomos a tortura, digo aula. No caminho encontro uma menina aparentemente perdida, me aproximo e pergunto seu nome.
_ Sou a Luna, não consigo achar a sala de transfiguração. – fala meio aérea. A levo rapidamente até a sala da Mc.Gonagall.
_ Qualquer coisa é só chamar, meu nome é Violet. – ela ri, provavelmente do meu nome.
_ Engraçado seu nome ser Violet e seu cabelo ser azul e não roxo. – (doidinha).
Me despeço rindo também e sigo pra aula, deixando a garota da lua pra traz. Professor Snape tava de mal humor, nada fora do comum, ainda bem que não me atrasei. O resto das aulas correu super bem. A aula do Lockhart foi um fiasco, o cara só fala de si próprio, e quando pensei que teria algo importante ele resolve soltar diabretes da Cornualha, que não tem nada de perigosos apenas irritantes. Fugi o mais rápido possível pra não sobrar para mim juntar aqueles bichos. Tirei um cochilo em história da magia, assim como a maioria, depois do almoço fica difícil não dormir com aquela voz tediosa.
No fim do dia recebo um bilhete de Dumbledore me avisando sobre uma reunião na próxima segunda, creio eu seja para discutir meu novo treinamento. Espero que dessa vez ele explique o porquê de tudo isso.
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VIOLET ҂Fred Weasley
FanficLONG FIC Violet é uma menina enérgica e corajosa que adora aprontar e tem apenas uma regra que ela segue: nunca, jamais, em hipótese alguma quebre uma promessa. Ela anseia muito por rever seu pai e conseguir provar sua inocência. A história começa c...