Capítulo sessenta e sete

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Meredith e Finn o começo de novo

Finn: Cristina ficou com a camisola? – Perguntou, divertido, enquanto cavalgavam pro chalé. Meredith riu

Meredith: Eu acho que não. É uma pena, Owen teria adorado. – Disse, sorrindo. Finn riu.

Os dois desceram, e prenderam os cavalos ali perto. Finn reparou que Meredith trazia um conjunto de roupas de cama, toalhas, tapetes, tudo.

Finn: Tem tempo que você não vem aqui. – Constatou. O lugar estava frio, escuro.

Meredith: Não houveram momentos em que eu quisesse sumir. – Confessou, olhando o chão

Finn: Tudo bem, daremos um jeito. – Animou, enquanto se direcionava a acender a lareira.

Meredith sorriu, enquanto entrava com suas coisas. Separou os tapetes e toalhas, e deu a Finn, que aceitou, com uma careta, e pôs-se trocar os forros da cama que havia ali. Finn acendeu a lareira, e começou a trocar as toalhas que estavam lá pelas novas. Começou a chover enquanto isso. A chuva piorou tanto, que Finn teve que acrescentar grandes pedaços de madeira a lareira. O chalé estava ficando frio. Ele e Meredith pegaram as roupas sujas e amontoaram em um canto.

Meredith: Está bonito. – Sorriu, contente, olhando o lugar.

Os dois se sentaram, e Meredith lhes preparou chocolate quente. Finn contou que levou Jô a um baile, em Paris. Meredith se animou. O único baile em que fora, não podia ser considerado festivo. Sempre sonhou em ir um baile onde dançasse, e as pessoas olhassem pra ela, e houvesse boa musica. Um baile onde fosse pra se divertir, não pra provocar seu marido.

Finn: Venha. – Chamou, rindo, ao se levantar e oferecer a mão a ela

Meredith: O quê?

Finn: Venha, dance comigo. – Ele permaneceu com a mão estendida.

Se eu fosse jovem, fugiria dessa cidade.
Enterraria meus sonhos no subsolo
Como nós, beberemos pra morrer, beberemos essa noite ♫

Meredith riu e deu a mão a ele, se levantando. Ele a abraçou pela cintura, e se puseram a rodopiar alegremente pelo chão. Meredith ria frequentemente, estava se sentindo uma menina.

continua...

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