43.

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VALENTINA.

- Puta que pariu, tá frio pra caralho! - falei entrando na piscina do nosso quarto, sem acreditar que tinha topado essa ideia do Bernardo, o céu ainda tava muito escuro e devia ser umas 03 e pouco da manhã. -

- Porra, muito. Que arrependimento. - eu ri dele e fui chegando mais perto dele, me aconchegando entre suas pernas. - Noite tá lindona, né?

- Aham! Estrela pra caralho no céu. - falei e a gente riu. Já fui sentindo os beijinhos que ele tava dando no meu pescoço. Me virei pra ele, lhe dei um beijo calmo, cheio de cuidados. - Como é que vai ser agora? - falei cheirando seu pescoço. - Porque assim... era seu emprego, né. Você tem certeza mesmo disso?

- Po amor, já te falei que eu tenho. Não to arrependido, não vou ficar arrependido e nem fiz essa parada pensando só em você, sério. Como eu já te falei, era pra eu ter feito esse bagulho há muito tempo já.

- Eu sei, amor. mas...

- Mas nada, po! Era meu trabalho, por muito tempo foi um sonho mas aquilo não era pra mim, não é como se eu tivesse saindo pra ficar desempregado, o escritório tá rendendo mais do que nunca, vou continuar como advogado, tá tudo certo.

- É só que... - tentei falar mas ele me cortou novamente. -

- É só que nada, para de bobeira. Fiz porque eu quis, você sabe que no fundo não me manda em nada, qual foi?! - ele disse rindo e recebeu um tapa. - Ai, garota.

- Te amo, viu? Muito! Esse foi o melhor presente que você podia ter me dado, eu to muito feliz, mesmo. Obrigada por isso.

- Para de me agradecer, coisa gostosa. - ele falou me puxando mais pra ele. - Até mesmo porque... agora não tem mais desculpa de nada, - ele disse me cheirando. - quero um filho. - falou segurando meu rosto e eu ri. -

- Bernardo! - falei rindo. - como você é escroto, né?

- Escroto nada po, tá me enrolando maior tempão, agora não tem o que questionar. Quero colocar um moleque na pista, amor. - falou me beijando o rosto todo. -

- É? - eu sorri. - E se vier outra menininha?

- Aí você vai ter que aturar um marido grisalho pra caralho, duas filhas em casa eu não vou aguentar, ainda mais se ela herdar seu gênio de novo. - dei um tapa nele. -

- Você para, tá?

- É verdade! Fora que, não tem problema se vier uma menina, a gente vai continuar tentando até vir um menino.

- Jurou, né? É nunca que eu vou sentir a dor do parto tantas vezes assim. - eu disse rindo. - Só mais um e tá bom.

- Tu é estraga prazeres pra caralho, né? Filha da puta. - falou batendo na minha bunda e eu me inclinei lhe dando um beijinho rapido. -

- Sabe o que eu pensei agora?

- O que? - perguntei sorrindo já esperando a resposta que viria. -

- A gente pode começar a treinar agora, ein...

- Acho que a gente treinou pra caralho, ainda agora...

- É, mas nada impede da gente treinar mais. - eu já conseguia sentir o pau dele ficando duro de novo, até mesmo porque, estávamos sem roupa na piscina. -

Aquela paisagem, aquela lua e nos dois ali, do jeito que estávamos, seria até pecado não fazer o que ele tava insinuando. Me ajeitei, segurando seu membro e encaixando na entrada da minha buceta e sentei devagar, iniciando umas reboladas lentas, com minhas mãos passando pelos seus cabelos e aquela boquinha entre aberta pedindo um beijo meu, fui aumentando a velocidade com a ajuda dele que tinha a necessidade de mostrar que queria meter gostoso em mim.

- Gostosa. - senti um tapa estalado na minha bunda, que puta que pariu.

- Ai amor...

- Fala com essa voz pra mim não, Valentina... fala não. - sorri mordendo meu lábio e dando um beijo nele em seguida, abafando alguns de nossos gemidos. - Filha da puta!

Ele falou antes de dar mais um tapa na minha bunda, ficamos mais alguns momentos ali, entre tapas na bunda, na cara, puxões de cabelo e muito 700 por minuto, até por fim gozarmos, encostei a testa na testa dele, iniciando um beijo gostoso em seguida, sentindo suas mãos passarem pelas minhas costas e apertarem.

- Você é foda! Você sabe disso né? - ele disse me dando um beijo no queixo e eu sorri toda boba. -

- Nós somos! O que nós construímos é mais ainda, meu gatinho. - eu disse sorrindo dando um selinho nele. Me envolvi no seu abraço e já podia se observar no céu que o dia já estava amanhecendo, pois tava clareando. -

Decidimos entrar pro quarto de vez, nos secamos, Bernardo falou que não ia colocar nada pra dormir e por ele eu também dormiria sem nada, mas eu tava com um frio do caralho, peguei uma blusa dele e vesti, me aconchegando em seu peito e fechando os olhos sentindo as mãos dele passarem pelos meus cabelos.

Acordei com um barulho do caralho no meu celular, ninguém dorme nunca mais pelo visto, olhei e ainda eram 08:30 da manhã, porra... galera madruga. Me virei pra ver meu gatinho que ainda dormia, me levantei e fui no banheiro escovar meus dentes, pensei até em já tomar um banho e colocar um biquininho, mas preferi postar algo pro Bernardo nas redes sociais e quando eu tava terminando, bateram o quarto pra entregar o café da manhã que tínhamos pedido, tínhamos não, provavelmente o Bernardo quem pediu.

Que por falar nele, tava que nem pedra dormindo ainda, mas eu sabia bem o que fazer pra acordar ele. Puxei a coberta dele, dando algumas alisadas no seu pau, que estava até meio duro mas só porque ele provavelmente estava perto de acordar, continuei alisando até colocar todo na boca, dando umas chupadas devagar, circulando com a língua na cabeça enquanto dava umas sugadas mais fortes, já tava me preparando pra começar a chupar com vontade quando senti as mãos dele na minha cabeça, olhei pra cima pra encontrar ele me encarando, com aquela carinha de sono e aquela boca inchada, nossa, eu passo mal. Comecei a chupar com vontade enquanto ele ficava empurrando minha cabeça, eu tava sentindo que ele já tava perto e ele me afastou.

- Vem cá, sua safada do caralho. Não quero gozar na tua boca, vou encher tua bucetinha de leite. - ele disse e eu mordi meu lábio. Ele me colocou de ladinho e meteu gostoso em mim. -

Ui, delícia de bom dia, bom demais dar assim, aquele corpo colado que eu amo e ouvindo várias putaria no meu ouvido, enquanto ele gemia gostoso bem perto da minha orelha e pressionava minha buceta com vontade com os dedos e com o pau, assim era impossível não gozar. Ele já tava começando a gozar também, quando senti ele tirando rápido o pau da minha buceta e forçando na entrada do meu cu, apertei forte seus cabelos, enquanto ele tampava minha boca pra abafar o barulho, filho da puta. Mas em seguida em já tava gemendo gostoso pra piroca gostosa dele. Rapidinho gozamos de novo, me virei pra ele me sentando.

- Bom dia. - sorri. -

- Bom dia, minha gostosa. - ele disse alisando minha bunda. Dei um beijo nele e me levantei indo tomar banho, quando voltei o Bernardo ainda tava deitado na cama, de costas e olhando pro nada. -
Levanta, Bernardo. O café já tá mais do que frio.

- Perai, amor. Tu me deixou fraco, porra.

Ri dele tirando uma foto e postando nas minhas redes sociais, enquanto fui pra piscina com o café da manhã que já estava preparado.

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