Capitulo 30

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Boa tarde minhas flores.

Primeiro quero desejar a todas um feliz ano novo, que 2015 seja um ano perfeito, que tenhamos paz no coração, que possamos fazer diferente buscando melhorar a cada dia mais, fazer a nossa parte e buscar por um mundo melhor, que Deus nos conceda saúde para podermos ir atrás dos nossos objetivos e realiza-los, que amemos mais uns aos outros, porque é como a música diz " é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã".

Enfim nesse ano que começou, cante, mesmo se você não for nenhum the voice. Pule, se seus joelhos deixarem. Grite, até que esvazie toda a emoção que está sentindo. Chore, de felicidade, e se for de tristeza, lembre das coisas boas da vida. Fique brava se for necessario. Sorria, sorria muito, a vida precisa de pessoas mais felizes. Beije, beije seu pai, sua mãe, seu marido, seu namorado, seu peguete, beije, beije, beija. Viva a vida e deixe viver, temos pouco tempo aqui nessa terra então vamos aproveitar 365 dias, 365 chances de levantar da cama e ser feliz. Desejo o melhor pra vocês, tudo de bom e de belo e caminhões de caramelo.

Ano novo, e capítulo novo também. Boa leitura minhas lindas. XOXOXO

Música do capítulo: I won't give up - Jason Mraz.


Melina

Depois de deixarmos a clínica arrumada, e confirmar se todas as trincas estavam devidamente trancadas, nos despedimos.

- Estou exausta.

Me jogo no sofá da sala.

- Foi um dia longo e cansativo.

Ricardo senta ao meu lado, me puxando para apoiar minha cabeça no seu colo.

Volto meus pensamentos, para os acontecimentos do dia.

- Eu sei que deveria esquecer e deixar pra lá, mas minha cabeça não para rodar em voltar do que aconteceu hoje, o que era aquela flor preta na minha mesa?  Porque logo na minha? Porque não levaram nada, já que era um assalto? São tantas perguntas.

- Ei, ei, ei... Já conversamos sobre isso mais cedo. Isso deve ter sido coisa de algum ladrãozinho, que só queria dinheiro pra sustentar seus vícios. A flor com certeza foi alguma brincadeira besta. A gente deveria estar pelo menos agradecido, estamos todos bens, e nada aconteceu, a não ser a bagunça que tivemos que arrumar - se inclina e me beija - então tire as abobrinhas da sua cabeça.

Penso na sorte que tive em ir embora, se estivesse lá no momento, talvez não estaria aqui.

- Psiu, não pense nisso, não pense em nada.

Seus lábios tocam os meus, num beijo carinhoso, e me entrego. Eu preciso dessa segurança que somente ele me passa.

Somos interrompidos pelo seu celular. Nos afastamos e ele atende.

“Alô”, “Sou eu mesmo”, “Acharam o culpado”, “ Sim, agora mesmo", " Muito obrigado, boa noite".

- O que aconteceu?

- Ligaram da delegacia, acharam o responsável pela invasão da clínica.

- E quem é?

- Ainda não sei, precisamos ir até  lá.

- Mas pra que? Já prestamos a queixa, não temos nada pra fazer numa delegacia.

- Bom foi o delegado que solicitou.

- Então já que é assim, vamos.

Assim que chegamos à delegacia somos encaminhados para a sala do delegado.

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