Pietra, Entre o Amor e o Ódio - Máfia Italiana - (Concluído) EM REVISÃO

Capítulo 45

Ué gentxeeeeeee!! Vocês conseguiram completar os 100 comentários kkkkk. Por isso trago capítulo no domingão, tá bom?

Gente, muito obrigada pelos comentários lindos e mara no capítulo anterior. Amei ler porque vocês são uns amores❤❤❤😍

Perdoem os erros porque não escrevi o capítulo no laptop😭😭😭😭😭

Espero que gostem desse capítulo bem tranquilo e apaixonante. Votem e comentem sobre o que acharam😍😍😍😍❤

O capítulo está um pouco longo.

ETTORE

Eu sabia que seria muito perigoso levar Pietra comigo porque Filiz não iria aceitar que perdeu e tentaria matá-la. Então, mando Davide enviar dois guardas para Turquia, disfarçados. Eles chegaram primeiro no restaurante que de facto estava vazio,com apenas o dono do espaço, Filiz e os capangas.

Quando Filiz se alterou e apontou arma a Pietra, eu não pensei duas vezes e me coloquei a frente dela. O plano estava saindo do controle, então tive que fazer o sinal discreto-com a mão-para que disparassem contra Filiz.

Quando o som do Revólver abafou o espaço, eu senti o corpo de Pietra tenso e isso me preocupou porque está grávida e não quero que aconteça nada com nosso filho. Filiz foi atingida no antebraço direito e larga a arma na hora. Eu não quero que ela morra, última coisa que quero é começar uma guerra desnecessária com a Máfia turca.

Viro-me e vejo Pietra assustada com os olhos fechados e as mãos tapando a orelha. Envolvo seu corpo num abraço e beijo a centro da sua cabeça. Seu corpo estava trémulo e aos poucos ficava mais relaxado.

- Ettore... eu pensei... - ela baralha-se com as palavras e me abraça forte.

- Senhor. O que vamos fazer? - Um dos capangas pergunta.

- Levem Filiz para o carro e me esperem lá - Eles acenam e retiram-se.

Volto a beijar o cabelo de Pietra e com minhas mãos em seu braço afasto-a lentamente. Seus olhos estavam vermelhos e notava-se que chorou. Me inclino um pouco e beijo sua boca que estava trémula. - Vai até o carro e me espera no hotel.

- Me promete que vai ficar bem! - fala e passa suas mãos pelo cabelo.

- Prometo... - murmuro.

Ela não diz mais nada, apenas passa por mim e caminha em passos lentos até a saída. Antes de sair do restaurante, deixo uma boa grana para o dono do estabelecimento não abrir o bico e saio de lá.

Quando entro no carro Filiz gemia de dor. Dou sinal para o motorista arrancar e ele o faz. Ordeno que siga até o hospital mais próximo daqui - Mostre o braço - falo para filiz e ela estica seu braço para mim. Observo seu ferimento e noto que por sorte a bala não perfurou seu osso - Só precisa de tirar a bala e de um curativo para não infeccionar...

Solto seu braço e ela cai na gargalhada - está preocupado comigo? - pergunta debochada enquanto gemia de dor. Sua mão esquerda pressionava seu ferimento para não perder muito sangue.

- Não. - respondo sério.

- Vi que você ama muito aquela... mulher... - Ela respira fundo e prossegue - Até senti inveja. Acho que o tiro que levei me fez raciocinar direito e pensar que é errado obrigar você a casar-se comigo...

Viro o rosto e olho para sua expressão deplorável. Seu rosto estava suado e pouco a pouco se tornava pálido.

- Por anos cresci pensando que você seria meu futuro marido, mas vejo que não será possível. Então, vou entregar a você o documento verdadeiro para se desfazer do mesmo.