Capitulo 27

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A garota do bar

POV'S BIBI

Nós passamos a tarde inteira conversando, quando anoiteceu todos se reuniram na sala e fomos jogar verdade ou desafio, quem não estivesse disposto a responder saía da brincadeira, ficamos algum tempo brincando, Mário me explanou como sempre, mas nada demais, pois desde Porto Seguro eu tinha aquietado o meu fogo. Depois de algumas horinhas todos foram para seus devidos quartos, fui para o meu também.

- Não vai dormir aqui não Matheus?- perguntei pois vi ele saindo com um travesseiro na mão

- Não, essa noite o quarto é só seu, pode ir assistir uns pornôs aí.

- Sai daqui idiota- joguei o meu travesseiro nele.

Parece que hoje eu mataria a saudade que eu tava da minha moranguinho.

WPP:

Ela apenas visualizou a mensagem e logo em seguida eu ouvi batidas na porta.

- Estou louca para assistir o culto- ela falou entrando.

Não respondi e apenas a beijei, coloquei uma mão em sua cintura e a outra em sua nuca, tranquei a porta e a guiei até minha cama, quando eu iria deita-la ela trocou de posição e eu cai sentada.

- Por enquanto você não pode me tocar.

- Você vai me torturar mesmo depois de tanto tempo?

Ela não respondeu nada, apenas colocou Earned it-The Weeknd para tocar e começou a rebolar em cima de mim, puta merda, eu já estava completamente molhada, ela distribuía beijos por todo o meu pescoço e dava alguns chupões, depois de uns minutos assim eu já não estava mais aguentando.

- Já chega de me torturar né?

- Ainda não- ela saiu de cima de mim e começou a tirar a sua roupa lentamente.

- Puta merda Marinay, assim você me mata.

- Não não, eu quero você bem viva até o final dessa noite.

Ela tirou sua roupa e ficou apenas de lingerie, era uma lingerie vermelha que só fazia meu tesão aumentar ainda mais, ela começou a dançar de uma maneira extremamente sexy, veio até mim e começou a tirar a minha blusa, depois eu fiquei de pé e tirei meu short, peguei ela em meu colo e a mesma entrelaçou suas pernas em minha cintura, deitei-a em minha cama e comecei a distribuir beijos por todo o seu corpo, tirei a sua lingerie e comecei a chupar um de seus seios enquanto massageava o outro, desci meus beijos para sua intimidade onde ameacei começar os meus trabalhos, voltei com meus beijos para sua barriga.

- Ai Bianca, vai logo.

- Calma baby.

Continuei a beijar sua barriga e desci para a sua intimidade, comecei a chupar o seu clitóris e penetrei-a com dois dedos, ela soltou aquele gemido manhoso e colocou a mão em sua boca. Eu fazia movimentos rápidos e logo vi a mesma chegar ao seu orgasmo, ela arqueou suas costas e gemeu.

- Eu adoro seus gemidos moranguinho, mas não quero que alguém nos ouça.

- Não é culpa minha.

Beijei a mesma e nós invertemos as posições, ela tirou as únicas peças que haviam em meu corpo e começou a dar chupões e mordidas pelo mesmo, ela desceu até minha intimidade e chupou o meu clitóris, depois ela me penetrou com seus dedos.

- P-porra M-Mariany- falei aquilo em meio de gemidos.

- Seus gemidos roucos são tão excitantes.

Ela continuou os seus trabalhos e eu logo cheguei ao meu orgasmo, trocamos as posições e eu logo comecei a roçar as nossas intimidades, Mariany estava se segurando muito para não soltar um gemido alto, beijei sua boca para tentar abafar os mais baixos que saiam dela.

- Como você consegue fazer com que eu tenha tantos orgasmos?

- É o meu jeitinho- beijei ela novamente

Nós passamos um bom tempo ali, só paramos quando nós duas chegamos ao nosso quarto orgasmo nessa noite.

- Puta merda, como eu estava com saudades disso Bianca.

- Você é a única pessoa com quem eu transei que me fez chegar a quatro orgasmos, tá de parabéns baby.

- Obrigada, acho que isso é um dom.

- Ahahaha, tá bom então.

Ficamos um tempo deitadas em minha cama até que ela se levantou assustada.

- O que foi?

- Como que eu vou chegar no meu quarto agora?

- Com as pernas ué

- Minha mãe tá lá Bianca, ela vai estranhar eu chegar essas horas lá no quarto

- Fala a verdade pra ela.

- Você tá maluca? Não posso contar que estava transando com você.

- É só não falar que estava transando, fala que a gente passou a noite conversando ou sei lá.

- Agora eu me fodi de vez- ela pôs a mão em sua testa e começou a andar de um lado para o outro.

- Ei, assim tu vai acabar fazendo um buraco no chão.

- Eu estou preocupada Bianca.

- Que tal um banho para desocupar essa cabeça?- falei chegando perto dela e dando beijos em seu pescoço

- P-para, eu estou preocupada de verdade

- Então eu vou tomar banho sozinha, mas você é quem vai perder de ganhar- dei uma mordida em sua orelha e fui para o banheiro, não demorou nem um minuto e a mesma veio atrás de mim.

- Da espaço nesse chuveiro ai- ela entrou no box e nós começamos a nos beijar.

Tomamos um "banho" longo eu tinha chegado ao meu orgasmo mais uma vez e ela tambem, nós tínhamos uma química surreal.

- Tá ok, agora como que eu vou fazer pra chegar no meu quarto? Não posso nem colocar uma merda de calcinha em mim por tua culpa.

- Minha não, você que fica encharcada em questão de segundos.

- Você que vai lá pegar a minha roupa.

- Eu? Por que eu?

- Vai lá, é só você entrar sem fazer barulho, você traz a minha roupa e eu vou embora.

- Você não precisa ir embora.

- Vai logo Bianca.

Ela me empurrou para fora do quarto e eu fui para o quarto dela com o cu na mão, já pensou se a mãe dela acorda? Eu abri a porta do quarto e ela fez aquele barulho do inferno que ela só faz quando você não quer ser ouvida, graças a Deus ninguém acordou, fui na sua mala e peguei sua calcinha e seu pijama que estavam em cima da sua cama, fechei a porta e voltei para o meu quarto.

- Aqui está- falei entregando sua roupa- meu cu não passava nem sinal de Wi-Fi.

- Bem feito, não mandei me deixar em situações críticas.

- Você não fez nada obrigada minha querida.

Ela não falou nada, apenas se vestiu pegou a sua roupa e abriu a porta.

- Que shortinho hein Mariany, Deus obrigada por me dar o dom da visão.

- Idiota- ela veio até mim rindo e me beijou, eu levantei e fui até a porta com ela, vi a mesma virando as costas pra mim e começar a andar.

- Você podia parar de olhar pra minha bunda?- ela perguntou ainda de costas

- Desculpa, é inevitável.

Ela chegou na porta do seu quarto se virou para mim e mandou um beijo no ar antes de entrar e fechar a porta. Entrei no meu quarto e me joguei na cama, eu tinha sentido tanta falta de ter essa sensação de deitar pensando o quanto minha noite com Mariany foi ótima.

A garota do barOnde histórias criam vida. Descubra agora