-Capítulo Sete-

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Alguns minutos depois da nos termos saído da escola eu não abri minha boca para dizer uma sequer palavra, o Peter era o que mais conversava apontado a direção para Vin eu estava totalmente distraída olhando para a janela e imaginando mil e uma coisas. Algumas vezes eu olhava para o Vin que estava concentrado nas ruas.

Vin narrando

Olho pelo retrovisor e vejo Verônica distraída sem cinto de segurança, minha cabeça automaticamente já vê uma oportunidade de irritá—la. Rapidamente freio o carro com força fazendo com que ela bata a testa no banco passageiro, começo a rir de sua expressão.

Verônica narrando

— Mas que droga Vin, tem como para de ser tão babaca. —Falo furiosa massageando minha testa.

— Eu disse que ia te infernizar e isso foi o nível um do que pretendo fazer e coloca o cinto. —Ele volta a dirigir.

Aquele filho da puta fez isso de propósito, mas se ele está achando que ele vai sair impune ele está muito enganado, um tempo depois paramos em frente a uma casa azul bebe com uma porta amarela, era bem fofa. Descemos do carro e fomos para a varanda. Peter tira as chaves do bolso da calça e abre a porta, entramos dentro da casa, era bem aconchegante e cheia de pequenas plantinhas muito bem espalhadas.

Os pais de Peter não estavam ele nos mostrou aonde era o seu quarto. Assim que entramos percebo várias referências a filmes espaciais o que é bem legal.

— Seu quarto é muito bonito. —Afirmo olhando em volta.

—Obrigada, eu adoro Star Wars. —Fala colocando sua mochila sobre uma mesinha.

— Aí vamos começar ou não? Isso aqui já está um tédio. —Vin diz se jogando em uma cadeira preta que tinha do lado da mesinha.

— Vamos sim, eu só vou pegar comida para nós. —Ele sai me deixando sozinha com o Vin no quarto.

Me viro para a estante cheia de coisas legais e começo a observá—las sinto, sinto um frio na espinha quando percebo o olhar de Vin sobre mim. Olho para trás e volto a olhar para frente quando ele dá um sorriso sem mostrar os dentes para mim, mais que diabos, sinto minhas bochechas queimarem. Não me virei até que Peter entrasse no quarto dizendo:

— Vamos lá! —Vem até nós.

— Sim vamos. —Falo pegando a bacia de sua mão para ajudá—lo.

Nos sentamos no chão e começamos a falar sobre o trabalho, quando falo 'começamos' quero dizer eu e o Peter já que Vin não sai do telefone. Passamos a tarde compartilhando várias ideias.

— Bom está decido, vamos escrever um suspense, eu e o Peter vamos criar o roteiro e Vin você pode...

— Eu posso levar e trazer vocês de carro, essa é minha contribuição para o trabalho. —Ele diz me interrompendo.

Respiro fundo para não voar na garganta dele.

— Está bem. —Concordo, bom, pelo menos ele não atrapalha.

— Acho que vou pegar mais refrigerante. — Peter fala se levantando.

— Eu vou com você. —Ofereço minha ajuda.

Não quero aquela tensão de novo.

Fomos para a cozinha e percebo o olhar do Peter sobre mim o que me deixa um pouco desconcertada, ele se aproxima de mim, meu coração acelera um pouco.

— Verônica. —Faz uma pausa — Eu mal te conheço e sinto que você é uma garota muito legal.

MEU DEUS!

— Eu queria te perguntar se...

— Lamento Peter, não posso sair com você eu não sinto o mesmo você é legal, mas não da. —O interrompo e ele me olha com uma cara de surpresa.

— Querida eu sou gay, eu ia te perguntar se você queria ser minha amiga. —Ele abre um sorriso e começamos a gargalhar muito.

Depois daquele acontecimento todo subimos para o quarto e Vin estava deitado mexendo no telefone, conversamos mais um pouco sobre o trabalho e outras coisas.

— Tenho que ir para casa. —Falo me levantando.

— Que pena. —Diz Peter.

— Amanhã a gente se fala. —Dou um abraço nele e desço as escadas indo direto para a porta sendo acompanhada pelos meninos.

Já lá fora eu e Vin nos despedimos mais uma vez de Peter. Vin se ofereceu para me levar até em casa, eu aceito, pois, está muito tarde, depois de um longo caminho em silêncio chegamos na minha casa.

— Obrigada pela carona. —Falo tirando o cinto.

— Disponha, agora sei onde você mora. —Solto a maçaneta da porta e o e o encaro.

— Como assim? —Pergunto apertando a mochila.

— Relaxa só apareço as três da manhã. —Brinca e eu reviro os olhos.

— É sério? Vai chegar a este ponto? —Pergunto incrédula.

— Você realmente acha que eu vou sair da minha casa para ver você babando em um travesseiro. —Dou um tapa em seu braço e saio escutando—o resmungar.

— Você já está na merda por me bater e continua.

— Eu já estou na merda mesmo, então que vala a pena. —Grito da minha varanda.

Olho para ele que me olhava como se estivesse queimando minha alma, faço um gesto com a mão para que ele vá e assim ele o faz. Entro em casa e subo para o meu quarto para tomar um longo banho. 

Esses dois kaka O auge para mim a Verônica e o Peter na cozinha, ninguém mandou ela se equivocar kakak

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Esses dois kaka O auge para mim a Verônica e o Peter na cozinha, ninguém mandou ela se equivocar kakak

Estou postando apenas esse capitulo porque essa semana vai ter muita correria, pois é o aniversario do meu pai e eu tenho que ajudar a ir atras das coisas. Deixa eu perguntar, ja beberam água hoje? Se sim, parabéns. E se não, VÁ BEBER ÁGUA e estamos juntos eu vou agora também hehe

Não esqueçam de votar e comentar, beijos!

ate o próximo capitulo. 

FOI AQUI QUE EU PAREI NA REVISÃO, A PARTIR DAQUI EU VOLTO A REVISAR.

Me Ame! (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora