- Você só pode ter um transtorno mental. - Estreitei os olhos observando sua cada de pau.
Puxei meus pés do seu colo e levantei indo até a cozinha para beber uma água.
Resolvi subir para o quarto e tomar um banho. Mas escutei seus paços vindo atrás de mim. Entrei e fechei a porta com força quase em sua cara.
- Surya abra esta porta ou eu não respondo por mim. - Falou calmo e ríspido.
- O que você quer? - Gritei sem paciência.
Mas um silêncio pairou entre nós, fiquei com medo que derrubasse a porta e abri uma pequena brecha. Ele automaticamente tentou abrir mas fechei com força.
- Quer amputar meu dedo? - Escutei ele gemer baixinho com dor e abri a porta.
Seu dedo estava sangrando e pelo visto ficaria roxo também. Me aproximei devagar arrependida e o puxei para dentro do quarto fazendo sentar na cama.
Não, eu não iria pedir perdão, jamais. Peguei uma caixinha de primeiros socorros que ele mesmo já havia me dado, e coloquei ao lado para fazer o curativo.
Enfaixei o dedo e terminei em silêncio, ele apenas observava. Assim que terminei sua mão foi de encontro ao meu rosto acariciando levemente.
Fechei meus olhos e senti sua respiração próxima ao meu rosto. Encostou nossos lábios e retribuí porque independente de tudo me sentia como um ímã em direção ao metal.
O beijo se aprofundou causando uma onda de desejo mais forte entre nós. Sua mão passeava pelo meu corpo explorando cada centímetro por cima do vestido.
Fui deitada delicadamente na cama enquanto Osman levantava meu vestido depositando beijos por todo o meu corpo.
- São só meus. - Falou enquanto sugava meus seios.
Puxei seus cabelos em desespero para tê-lo dentro de mim. Minha sanidade mental já havia descido pelo ralo.
- Osman, tira esta roupa logo. - O pedi vendo que ele estava completamente vestido.
Sem hesitar, tirou a camiseta e a calça. Sua cueca box deixava nítido o quão exitado estava.
Inverti as posições o jogando na cama. Osman soltou um sorriso pervertido e sorri ao vê-lo tão descontraído.
Subi em seu corpo e o beijei na boca com desejo, fazendo nossas línguas dançarem, desci os beijos até seu pescoço mordendo e passando a língua levemente.
Desci até seu peito no qual segui uma trilha de beijos e mordidas até seu membro, onde parei e toquei fazendo movimentos de vai e vem. Seus gemidos roucos foram como combustível para que eu continuasse.
Retirei sua roupa íntima deixando exposto sem membro que logo saltou duro e grande. Olhando em seus olhos passei a língua em sua glande descendo e sugando suas bolas.
- Surya você está brincando com fogo...- Falou segurando meus cabelos com um sorriso de canto.
Sem que ele esperasse engoli seu membro o máximo que pude o fazendo arfar. Passei a fazer movimentos mais rápidos por longos minutos.
- Surya assim não consigo...- Falou e puxou meu cabelo fazendo levantar a cabeça.
Sorri ao vê-lo jogar a cabeça para trás mordendo o lábio inferior. Retirei a calcinha e subi no seu corpo roçando nossas intimidades.
Joguei a cabeça para trás e depois de torturá-lo parei acariciando seu peito. Osman tomou minha mão para si abeijando.
Virei ficando de costas para ele e sentei devagar, deslizando sem entrar totalmente e olhei para trás. Naquele momento seus olhos tinha algo especial que ninguém sabia explicar. Talvez fosse o brilho nos olhos, negros e pestanudos.
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ATA-ME
RandomUm romance mesclado ao realismo. Nessa história você vai sonhar com pés fincados no chão. Surya é uma jovem que quando pequena foi vendida pelo pai a uma rica família de Istambul, sendo criada com todo conforto pelos pais adotivos. Quando seu pai...